sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O Passado Merece Registro



Barnabés. Ano 1973.




Nesta época o Órgão organizador do futebol amador, levavam mais a sério as questões futebolísticas de nossa São José do Norte, inclusive era destinado pelo Executivo (04) quatro membros para trabalharem em prol do esporte, tínhamos um campeonato amador forte de muita qualidade, onde era permitido uma maior aproximação entre as entidades futebolísticas e o Poder Público Municipal, diferentemente do que ocorre nos dias de hoje, onde o Senhor Prefeito se quer liga para o esporte nortense, sendo capaz de colocar uma pessoa arrogante para comandar nosso certame.
Os Barnabés como eram chamados os Funcionários da Prefeitura sempre eram solicitados para fazer as preliminares das decisões, onde no ano de 1973 na localidade do Divisa mais uma vez se juntaram para abrir os festejos do certame onde enfrentaram a equipe de aspirantes do Esporte Clube Divisa, em um jogo bastante festejado.
A grande final foi vencida pela equipe do E.C. Divisa frente a equipe do União do Barranco, pelo placar de três tentos a dois, gols anotados por Zarinha, João Roberto (Pica-Pau) e Zé Antônio do Cocuruto, para o Divisa e Adão o mestre na arte de marcar fez os dois tentos da equipe do União do Barranco, equipe do velho e inesquecível Salvador.
O E.C. Divisa sagrou-se campeão com o resultado onde pode juntamente com seus torcedores comemorar mais uma conquista, muitos torcedores lembram saudosos do nosso velho amadorismo que aos poucos vai se apagando, porém, não podemos deixar a chama morrer, por favor, é preciso que o Poder Público acorde e incentive nosso futebol, pois não é somente carnaval que precisa de incentivo nossos clubes também.




Pé na Bola

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Mentes Premeditadas



Como é difícil intuir a mente das pessoas. Quando achamos que conhecemos determinado indivíduo o mesmo nos surpreende usando de artifícios que nós já mais esperávamos de uma pessoa que vive praticamente diariamente ao seu redor expondo seus pontos de vista, mas infelizmente o que acontece é que somos limpos por dentro e falamos o que pensamos, mas o indivíduo maliciosamente nos usa automaticamente, porém com o tempo todos nós percebemos, enquanto o mesmo usa todo ensinamento ao qual estabelecemos em conversas longas para seu benefício próprio sem se preocupar se vai patolar uma amizade de décadas, não é fácil! Também se fosse fácil, este artigo não sairia, pois acho que até posso compreender este tipo de pessoa claro que deixa ressentimentos, mas felizmente isso nós traz mais atenção em relacionamentos que antes eram significantes, mas de repente surge uma amizade ao qual nós consideravas-mos incapaz de ressentimentos esta aprendizagem nós traz sabedoria de não gerar outros aborrecimentos que até então eram banais mas infelizmente existe pessoas que destrói um bom relacionamento por vaidade besta que logo ali verão que usaram barreiras intransponível para alcançar objetivos que não os levaram a nada e sim desconfiança sobre seu caráter e seu procedimento de ser e se repararmos vamos verificar os desatinos destas pessoas a convivência com os outros sempre conseguirão e certamente surgirão novas inimizades.

PÉ NA BOLA

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Futebol: A maior Paixão do Povo Nortense




Futebol é a maior forma de integração entre as comunidades do nosso município, sendo uma das paixões que não pode mais ser desconsideradas pelo Poder Público Municipal.
Quase todos os Prefeitos que por lá passam não valorizaram nosso futebol como deveriam, pois além de ser uma cultura do nosso município e um dos eventos que mais movimentam o comércio local, pois os clubes gastam com bebidas, farmácias, materiais esportivos, além de despesas com locomoção.
Infelizmente o Executivo não percebe que o beneficio é um bem maior do que o custo para o próprio, por isto deveria dar uma maior atenção e estrutura, para que seja elaborado um calendário menos desumano, tanto para o campeonato amador nortense como para o fut-sal e todas as competições esportivas, mas para isto deveríamos ter uma secretaria de esportes, onde se planejaria melhor e teriam recursos humanos, e os clubes se organizariam com seus estatutos e buscariam junto ao Estado e a Assembléia, verbas especificas para o esporte amador, pois sabemos que onde está lotado o esporte, não tem verbas para tal e quem comandar essa secretária vai ter força de reivindicar verbas, junto a estes órgãos competentes e, juntamente com os clubes, elaborar as fórmulas dos campeonatos que virão a ser disputados.
Quando argumentamos, porque sabemos que devemos incentivar, pois o futebol, como todos os esportes é saúde, educação e cultura, principalmente uma forma de lazer no interior do nosso município, que é muito carente de eventos, e o futebol aglomera as famílias em volta das sedes sociais, e vão aos campos onde os clubes representam suas localidades. Por tudo, não devemos e nem queremos que o futebol acabe e sim venha com maior vigor possível, pois integração popular só o futebol traz.
Na realidade, sabemos que existem secretarias inoperantes de conhecimento do executivo, os clubes sobrevivem de desportistas abnegados enfrentam as dificuldades. Sabemos que cada clube tem seus colaboradores para manter seus plantéis, pois não possuem “caixa” para isto, mas muitos falam se tem para verbas para pagarem atletas, possuem condições de pagar arbitragem, e nós que vivemos no meio, temos consciência do sacrifício que os dirigentes passam para pagar a tava de arbitragem e as despesas como locomoção dos atletas por falta de incentivo.
O bom seria se os postulantes ao Cargo de Prefeito Municipal não lembrassem somente dos Clubes em épocas de campanha para usufruírem das sedes das agremiações para fazerem promessas, e sim se comprometessem com as agremiações, pois somente assim teríamos um futebol amador cada vez mais forte.



Pé NA BOLA









Pé na Bola

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Impostos. Até quando?






Num lugar de primeiro Mundo, o Cidadão para ter sua moradia, paga apenas uma hipoteca, porém, obtém tudo que precisa para sobreviver, ou seja, iluminação pública, serviço de saneamento, água potável, energia elétrica, em fim tudo que há de direito.
Por isso chamamos Países de primeiro Mundo, mas infelizmente não posso conviver com essa realidade, feliz assim seria se pudesse ser premiado com tantas beneficies em uma só taxa, mas moro no Brasil um País hospitaleiro, onde o imposto é tudo que mais se paga, porém não temos saúde, educação e segurança, para nos mantermos seguros, isso é a realidade de nossa Pátria, salve o Brasil Terra Adorada Idolatrada salve, porém quem vai nos salvar?
Agora analiso a situação de minha querida São José do Norte, onde o cidadão trabalhador que recebe em média um salário mínimo e não consegue se quer sustentar seus filhos, quando não paga o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é intimado por uma ação judicial porque o exeqüente quer sua Casa como penhora, para garantir o pagamento do Imposto, louvável atitude do mentor, mas esquece ele que além de pagar a cesta básica com o mísero salário, o cidadão precisa dar roupas para seus filhos, material escolar para que os mesmos se tornem cidadões de bem, em fim, dar estrutura aos seus filhos para que futuramente se tornem homens de princípios moralistas, além de muitas vezes é obrigado a gastar com remédios, pois algo que não se encontra na Secretaria de Saúde, apesar das verbas destinadas ao Município.
Ainda com o misero salário o Cidadão precisa pagar as contas de água potável, energia elétrica e ainda mais uma taxa desaforada e absurda por parte do mentor exeqüente, a chamada taxa de iluminação pública cujo é dever do exeqüente pagar e não o cidadão, como não bastasse o Mentor intelectual anuncia que vai assinar um convenio com a CORSAN para o saneamento de esgoto em toda Cidade, e vai cobrar mais uma taxa, pobre do Cidadão, onde vai parar? Será que com um misero salário ele vai conseguir comer? Será que vai conseguir sustentar seus filhos? Será que ele não vai virar ladrão? Será que ele vai conseguir ser forte com tantas pauladas que vem sofrendo no bolso? Será que é tão difícil o exeqüente analisar a sua situação, o seu custo de vida, para perceber que ele não conseguirá arcar com seus compromissos? Será tão difícil perceber que o caso desse cidadão precisa ser melhor trabalhado, pois ele não vai poder dar aos seus filhos o pão nosso de cada dia, não vai dar a eles a dignidade e o direito da escola, por não ter condições, devido aos impostos famigerados que vem sendo cobrados pelo intelectual exeqüente, que louva suas atitudes dizendo que trouxe isso e aquilo para sua Cidade, quando na verdade, foi o suor desse cidadão assim como outros que passam pelo mesmo sofrimento que trouxeram com o suor do seu trabalho, inclusive muitas vezes negando aos seus filhos o direito de se divertirem para recolherem impostos para que essas obras tanto exaltadas pelo mentor intelectual fossem realizadas.
Em fim são perguntas que não querem serem caladas, mas esperamos que sejam respondidas, nosso mentor intelectual tem cobrado impostos exorbitantes de nosso pobre povo que sangra seus bolsos ao final de cada mês deixando de comer uma carne para guardar recursos para os impostos, se não suas residências sofrem riscos de penhora, o que é humilhante para um cidadão trabalhador, porém, pagam-se impostos, mas nada é feito em nossa Cidade que se deixa enganar por um mentor intelectual mentiroso que somente sabe viajar, mas nada consegue para nossa Cidade, pois até hoje tudo que foi conseguido, foram com recursos do povo que pagam seus impostos muitas vezes deixando de comer do bom e do melhor, eis a questão. Será que a vida é assim ou somos meros coadjuvantes que ficam alheios à sede de arrecadação do mentor intelectual?




PÉ NA BOLA

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Emprego problema constante


Durante muito tempo nos perguntamos quais os movimentos alternativos para a questão do desemprego. Este dilema é muito inquietante, ele afeta a sociedade e principalmente os trabalhadores, onde a aflição é muito grande e a gente percebe com o passar dos anos que cada vez mais pessoas perdem seus empregos e para voltarem ao mercado, fica difícil, exigem certificados de segundo grau e até faculdade e a experiência já não consta como currículo e nem são considerados, são desqualificados, mesmo que exercesse uma profissão por quase uma vida. Isto nos leva achar que somos frágeis, incapazes, por isso hoje muitas pessoas, as quais temos um contado, vivem com grandes problemas de depressão, medo de encarar a vida e começam tentar amenizar o problema com remédios e para outras a vida continua , mas a desilusão dos anos que contribuíram para este País e não verem perspectiva melhor.
Mudanças para que todos nós pobres mortais possamos ter uma vida mais digna, já que os governos que passam não acham uma solução para este grande problema Nacional, onde cada vez dificultam mais os concurso. Nossa cultura ainda não estava preparada para estes aperfeiçoamentos que implataram no País, onde 60 por cento da população é carente de cursos e oportunidades de estudos, por isso todos nossos governantes devem diagnosticar com perfeição o momento e determinar ações que precisariam para ajudar a classe trabalhadora deste País. Com congressos, métodos, prioridades, que sejam benéficas para os trabalhadores menos favorecidos pelas circunstâncias, mas nem por isso deixam de levar uma vida digna.

Pé na bola

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Os Master que não são mais como antigamente.





Nesta época, nosso futebol amador era formado por abnegados como nos dias de hoje, porém, um marco muito importante existia, pois além de atletas os jogadores eram torcedores das agremiações, e dificilmente saiam para jogar em outras equipes, tínhamos grandes Clássicos com uma rivalidade intensa, pois jamais um atleta do Liberal vestiria a camisa do Bento Gonçalves ou Vice Versa, pois quando acontecia era um grande marco na Cidade, os atletas eram xingados chamados de mercenários pelos torcedores saudosos.
Hoje em dia perdemos essa essência, pois os atletas esqueceram um pouco do amadorismo e amor aos clubes, passaram a valorizar apenas o lado financeiro, deixando nosso futebol um pouco saudoso daqueles atletas torcedores que choravam quando suas equipes eram derrotadas, e vibravam fortemente com as conquistas de seus Clubes, mas em fim nosso futebol tem tomado rumos um pouco confuso, pois ao invés de crescer a mística do amadorismo, parece que a chama começa a se apagar, por culpa de Governos que não valorizam nosso esporte colocando diretores incompetentes para organizar nosso campeonato.
É preciso mudar essa escrita, para que os nossos jovens que são a chama remanescente do nosso amadorismo cresçam com a chama antiga, da rivalidade, dos saudosos clássicos, pois é isso que precisamos para um futebol amador forte, além disso precisamos de pessoas capacitadas e com vontade de organizar o campeonato e não pessoas que somente sentam em uma cadeira se achando o dono da verdade, como se fosse um Ditador, futebol amador é a chama da esperança, do laser, do talento, da virtude, das qualidades, da alegria de ser atleta e alegria de sonhar com novos tempos olhando o presente e vislumbrando o futuro, é isso que precisamos para manter acesa a chama do amadorismo em nossa São José do Norte.


Foto n° 1
EM PÉ: BATISTA. AZANA. DINORA. CARLOS ALBERTO. ANTONINHO BUFINHA. ZÉ ADILSON. LOURENO PASTORE. DOSA. NADIR E DENERVAL.
AGACHADOS. DUELI FERRAI. NANATO. ZÉMECO. BEJINHO.ANTONINHO DA BARCA. BENTEVI E ÍNIS PONTES.
Foto n°.2
EM PÉ. EDMILSON. JOÃO WALDIR. PAULO DO BORRÃO. ANTONINHO BUFINHA. DENERVAL. NADIR E RUI DO PONTAL.
AGACHADOS. PAULINHO DO BATOQUE. MANECA PONTES. PAULINHO DO MEMEU. ORLANDINHO PALADINO. BENTEVI E ÍNIS PONTES

PÉ NA BOLA

O PASSADO MERECE REGISTRO


LIBERAL 1974.



Nesta época, nosso futebol amador era formado por abnegados como nos dias de hoje, porém, um marco muito importante existia, pois além de atletas os jogadores eram torcedores das agremiações, e dificilmente saiam para jogar em outras equipes, tínhamos grandes Clássicos com uma rivalidade intensa, pois jamais um atleta do Liberal vestiria a camisa do Bento Gonçalves ou Vice Versa, pois quando acontecia era um grande marco na Cidade, os atletas eram xingados chamados de mercenários pelos torcedores saudosos.
Hoje em dia perdemos essa essência, pois os atletas esqueceram um pouco do amadorismo e amor aos clubes, passaram a valorizar apenas o lado financeiro, deixando nosso futebol um pouco saudoso daqueles atletas torcedores que choravam quando suas equipes eram derrotadas, e vibravam fortemente com as conquistas de seus Clubes, mas em fim nosso futebol tem tomado rumos um pouco confuso, pois ao invés de crescer a mística do amadorismo, parece que a chama começa a se apagar, por culpa de Governos que não valorizam nosso esporte colocando diretores incompetentes para organizar nosso campeonato.
É preciso mudar essa escrita, para que os nossos jovens que são a chama remanescente do nosso amadorismo cresçam com a chama antiga, da rivalidade, dos saudosos clássicos, pois é isso que precisamos para um futebol amador forte, além disso precisamos de pessoas capacitadas e com vontade de organizar o campeonato e não pessoas que somente sentam em uma cadeira se achando o dono da verdade, como se fosse um Ditador, futebol amador é a chama da esperança, do laser, do talento, da virtude, das qualidades, da alegria de ser atleta e alegria de sonhar com novos tempos olhando o presente e vislumbrando o futuro, é isso que precisamos para manter acesa a chama do amadorismo em nossa São José do Norte.

FOTO 1974.
EM PÉ: GILSON PONTES. JUAREZ PONTES. AMILTON CABRAJAL, DOSA. CACAIO E JAIR MAIO.
AGACHADOS: WILSON ADÃO JARDIM. EDUARDO TONACO. LUIZ FERNANDO ARTEIRO (NANDO). ODRACIR (DUCICA) E JUKA BALA.


PÉ NA BOLA