sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Nossos Carnavais




Nós, nortenses, não podemos admitir que monocratas mudem tradições de uma hora para outra sem, sequer, consultar os munícipes e, especialmente, aqueles que lhes dão sustentação em matéria de arrecadação para a sobrevivência do Município.Recordo antigos carnavais, onde a comunidade lotava a rua Direita, realizando uma festa popular sensacional; tínhamos escolas de samba, o Bloco da Crôa e o saudoso Rebolado, que encantava a multidão e recebia o merecido aplauso.Como remanescentes desses saudosos carnavais permaneceram as escolas de samba que, com muita luta, conseguiram sobreviver e realizaram carnavais para abrilhantar a comunidade e, para nossa alegria, surgiram também o Bloco dos Pinguços e as Garotas do Mar Grosso, que há 11 anos fazem a festa na avenida, mas, infelizmente, tudo isso não foi suficiente para sensibilizar o poder público, que parece não gostar muito de festa popular, pois realizou mudanças que desagradaram a comunidade, inclusive comerciantes que contribuem com impostos e ajudam o poder público em outros eventos, como o Luzes de Natal, entendendo-se como afronta do Executivo a mudança de rua para a realização da festa popular.Nosso Carnaval tornou-se vexame para a municipalidade, com turistas e munícipes que consideraram como o pior Carnaval dos últimos tempos, justamente numa administração badalada que diz São José do Norte estar às mil maravilhas quando, em verdade, somos o último Município em saúde e educação; uma vergonha para o patamar da nossa São José do Norte.Pagam uma fortuna por uma casa que, entendemos, não vale o que pagaram, enquanto deixam de custear uma festa popular, enquanto oferecem dinheiro para um trio elétrico que sequer apresentou qualidade de som, mas que, no entanto, sempre esteve perto do poder em campanhas.A comunidade é privada de ver um Carnaval de qualidade, como acontecia anteriormente, quando saíamos de casa com opção de diversão e atrações na avenida. Assistíamos os blocos e escolas de samba.Vamos esperar que o “chefe maior” acorde e veja que essa deve ser uma festa popular para o povo e não para meia dúzia de apadrinhados. É hora da comunidade cobrar e não se deixar levar por certos comentários de “latinhas” que podem enganar muitos, mas certamente não enganam todos.
Pé na Bola






PÉ NA BOLA

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Os Males da Vida Moderna




Na vida todos nós achamos que nossos problemas são muito grandes para suportarmos, nos queixamos disso daquilo de nossos filhos que estão atravessando problemas de identidade andando com más companhias e os levando a vícios que nós pais não sabíamos e ficamos julgando os outros, será que isto não seria uma autodefesa de nós pais, que não entendemos o que os levaram a estes vícios capaz de destruir um sonho e uma dor ao qual nós pais não gostaríamos nem de ouvir falar.
Não nos conformamos e começamos a nós perguntar será que falta dialogo ou estas atitudes são, para enfrentar uma sociedade que exige muito de um jovem e o temor, insegurança e o medo de enfrentar estas situações que são complexas para um jovem
Precisamos ter em nossa consciência de não pregarmos moral em nossas análises de julgar o próximo em suas realizações até porque, em querer defender os princípios de nossa família que é a coisa mais preciosa que temos, podemos sucumbir achando que nossos problemas sempre são maiores do que todas, mas acontece que todas tem problemas e quando conseguimos olhar para os outros sem vaidade ou egoísmo nunca devemos julgar o que não gostaríamos que nos fosse feito por isso quando estamos indecisos devemos nos colocar o mau que podemos causar a outros e com toda humildade podermos ser útil a alguém que esteja passando dilema bem maiores que nós.
Achando estar passando por tudo isto, dito peço que antes de julgarmos devêssemos tentar prestar mais atenção do que se passa em nossa volta e dar um pouco de nós desta obsessão que todos tenham influência do que nós acontece e termos força de saber encontrar um ponto vulnerável no coração deste que vivem estes males da vida moderna.
Pé na bola

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sugestão para uma melhor opção de identificação para o futebol.





Futebol comenta-se, fala-se e pouco se faz, na minha modesta opinião poderíamos usar a palavra “LEAD” que vem da frase “To lead the war”, que em comunicação, procura responder cinco perguntas básicas. O que? Quem? Como? Quando? Onde?
Pergunto-me por que passam anos e os dirigentes de clubes de futebol, ficam sempre na expectativa, sobre como será o campeonato quanto a sua fórmula, quando vai iniciar, quem será o Diretor da DME, o local da DME, quais as medidas que o Diretor vai tomar para a realização do campeonato no sentido de tornar a competição mais eletrizante, mais disputada e mais atrativa financeiramente para as agremiações participantes.
Há algum tempo estive em uma reunião na Câmara Municipal de Vereadores, que acontece nas segundas e terças-feiras, quando um vereador governante falou que o Poder Público não poderia realizar grandes obras por falta do retorno de ICMS, que não veio como esperado, devido às frustrantes safras de cebola e camarão, onde os preços dos produtos ficaram defasados demais, inclusive por falta de ofertas das empresas compradoras do crustáceo.
Para terminar com esta apreensão em que vive nosso glorioso futebol amador, tanto de campo como o salonismo e também o futebol de praia que deixou de existir, fico a imaginar, porque nossos comandantes maiores não criaram uma secretária de esportes e turismo, mas com verbas específicas para as praticas esportivas, assim acabaria com a desinformação que vem ocorrendo nos últimos anos.
Não devemos nos enganar, o futebol movimenta e trás retorno financeiro para o Município, pois sabemos que o comércio fica aquecido durante as competições principalmente as distribuidoras de Bebidas, bem como os comércios locais, como nossos restaurantes que recebem turistas vindo de outras querências para prestigiar nosso futebol amador e conhecer as belezas de nossa Terra, além disso, os Clubes compram produtos nos comércios locais, e muitas vezes acertam com os atletas por materiais de construção, eletrodomésticos, comprados em nosso comércio ocasionando assim um aumento de receita para o Município.
Reclamam de receitas, mas vejam o que o futebol faz circular em nosso Município e o retorno é imediato, pois quanto mais vendermos, mais impostos serão arrecadados, e o custo é tão pequeno, pois já existe uma secretaria inoperante como a do Turismo que serve exclusivamente para acomodar CCS e gerar despesas para os cofres públicos, pois nada é feito de incentivo ao turismo em São José do Norte, porém poderiam aproveitar ao menos e fazer um trabalho no intuito de incentivar nosso futebol amador e demais práticas esportivas, já que nossos jovens estão se perdendo na marginalidade, e no alto consumo de drogas, mas se tivessem incentivo ao esporte poderiam sim, sobreviver procurar um caminho saudável, na busca de uma grande formação.
Nosso Município é abençoado, temos uma praia extensa e não vejo realização se quer de um campeonato de praia, de vôlei de praia onde somos campeões, também cito nosso píer onde inúmeras pessoas pescam esportivamente inclusive o Diretor da DME, que poderia criar no calendário esportivo um campeonato de pesca em nosso píer, isso sim seria muito interessante, mas falta vontade por parte do Poder Público, mas infelizmente temos que conviver com essa rotina, e com nossos clubes cada vez mais falidos, e com certames deficitários.
PÉ NA BOLA

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


Saudades do Campeonato Praiano




Na década de 80 o C.M.D, com o decreto de então Prefeito Municipal passou a ser chamada DME ( Departamento Municipal de Esportes), ao qual era comandado pelos Senhores Loureno Pastore, Waldir Nascimento dentre outros, onde ambos dividiam suas tarefas no âmbito esportivo.
O Departamento Municipal de Esportes, sempre priorizava o trabalho no sentido de incentivar a prática esportiva em nosso Município, inclusive após a realização do Campeonato Amador que eram realizados de forma brilhante com a participação de várias agremiações, ainda no verão, montavam campos na praia do mar grosso nas proximidades da Imagem de Iemanjá para a realização do praiano, o saudoso futebol de sete, que deixou de existir em nossa praia, pois com o andar do tempo os desportistas somente preferem o Beach Soccer.
As pessoas mostravam um grande prazer em poder realizar esse trabalho, pois gostavam daquilo que faziam e nem se importavam quando por causa da maré, trocar o local do campo levando-o para o campo do GEMAQUE, isso sem nenhum desprazer, pois eram abnegados pelo esporte, e por proporcionar opção aos jovens e veteranos de São José do Norte, diferentemente do que vem ocorrendo nos dias de hoje, onde ficamos três anos sem ter um campeonato de fut-sal, e incertezas sobre o praiano, por isso precisa existir vontade nos atuais comandantes da DME, que somente querem ficar na sombra, se dizendo amantes do esportes quando na verdade estão cumprindo com aquilo para que foram nomeados pelo Poder Público e se quer conseguem realizar seus trabalhos de forma correta, ainda assim em sua arrogância se acham os donos da verdade não aceitando opiniões alheias.
Este blogueiro não mede palavras, quando sai em defesa do esporte nortense, pois afinal nossos jovens estão se perdendo por falta de cultura, pois povo sem cultura é povo sem história, e temos que ter o esporte como cultura, mas infelizmente existem aqueles que se dizem desportistas, mas na verdade são uns oportunistas, pois estão sempre de plantão.



PÉ NA BOLA

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009





Interativa


Vimos e ouvimos nos telejornais da RBS TV a preocupação de uma enquete com o povo nas ruas, para saber se os vereadores devem ou não usar terno e gravata em Sessões da Câmara. Ora, vejam se a roupa ou a imagem mudará o comportamento de um político. Até parece que eles com uma roupa mais alinhada mudarão seus hábitos, atitudes, pois se olharmos o que está acontecendo em nosso País, o terno e a gravata serão besteira muito insignificante. Nós o povo na acepção da palavra, somos um pouco politizados e a roupa não deve nem pode ser objeto e nem sobrepor o tipo de político que nós gostaríamos que eles fossem, pois penso que eles têm muito que aprender com o povo e saber escutar aquelas pessoas que vivem em estado de miserabilidade e tentar colocar-se no lugar de outro para ver, ouvir e sentir exatamente como eles vivem.
É preciso despertar para as reais necessidades do tempo em que vivemos, pois o povo já não agüenta mais estes políticos profissionais que só falam em milhões como se fosse normal, chega de corrupção, pois o povo já sacou que não planeja nada para modificar este quadro que parece não interessar aos políticos, pois se fizerem perderão seus currais eleitorais, como dizem no Norte do País, onde os coronéis usam e abusam desses poderes que o povo os delega.
Vamos nos instruir para dar a resposta no dia de cumprirmos com nosso direito de cidadania. Espero que a corrupção cantada aos quatro cantos não aconteça em âmbito municipal e fiquem em nível Federal, porque não dá para ver todos os dias as fraudes aparecendo nos noticiários, de empresa pública e privada que se unem para nos surrupiar.
Nosso País mesmo sendo subdesenvolvido é muito rico, e já não suporta tantas CPIs, que resultam em muito pouco, pois até que se encontrem os culpados eles (Políticos), renunciam seus mandatos e recebem de presente aposentadorias polpudas, mas infelizmente este é o quadro que vem ocorrendo, cada um por si e ninguém por todos, ainda querem saber em interativa que roupa devem usar, isto é, estar brincando para desviar a atenção a respeito de informar, pois a corrupção neste País oferece um terreno tão fértil que impede o pleno direito de cidadania.
A sociedade deve ficar mais atenta aos desmandos públicos em nosso País, pois o Pé na Bola espera que um dia surja um novo sistema de governar, onde não tenha corrupção, discriminação e que haja uma distribuição de renda mais digna para que o povo não venha mendigar.
Será que estou sendo otimista ou simplesmente isto que eu penso é utopia?


PÉ NA BOLA

É ou não é?





Na verdade, vivenciamos a ditadura e a democracia, hoje nota-se que a evolução neste sentido só favoreceu aos políticos e as pessoas com maior poder aquisitivo, pois a mídia, e outros meios de comunicação.
Acontece que estes meios vivem de favores aos quais acima mencionados, e mostram somente os fatos feitos e omitem os fatos que a maior parte da população deseja saber, mas, o comprometimento e tanto com os donos desta concessões, como os empregados que obviamente também querem tirar seu quinhão desta democracia entre aspas, pois quando um radialista que não tem vinculo político omite sua opinião que desagrada este seguimento o persegue de muitas maneiras, ou seja tirar do ar que ele esta nos complicando, com suas idéias verdadeiramente democráticas, mas contra as regras do sistema.
Enfim vêm as ameaças, as intimidações, para saber se você realmente e capaz de suportar, mas quando temos a consciência que estamos ali para informar o que acontece e uma outra emissora que nos abre a porta, até porque ainda o vicio não bateu em sua porta , logicamente batera de um jeito ou de outro só aquele que quer analisar com profundidade, a democracia de pleno direito ao qual foi dado pelo uma constituição.
Só se vê pobre sendo preso? Vocês já viram ricos e políticos preso por mais de uma semana sem ser em uma sela especial? Já viram os favorecidos devolverem os bens e dinheiros que surrupiaram do povo? Então que democracia é esta ao qual foi feita para um melhor esclarecimento ao cidadão que paga com sacrifício seus impostos, que se diga uns dos maiores do mundo.
A que ponto chegamos, fazer nós com média de cinqüenta anos sentirmos falta da Ditadura.



PÉ NA BOLA

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009



Trabalho, Atividade, Cinismo, Omissão.


Infelizmente presenciei gente desse tipo, pessoa vazia de mente e sem saber se um mandatário, no que lhe compete, pois lhe passaram essa tarefa, mas o mesmo deslumbrou e valorizou o sucesso material e estava centrado em seu, “SER”, subindo no pedestal, e este sentido influenciou todo o resto, trabalho, relações, utilização de tempo, resumindo, não tinha vocação.
Deixou marcas por onde passou e ainda engana muita gente, com sua conversinha de planos não realizáveis, pois criatividade nenhuma, cinismo muito, se este tipo de pessoas ao qual ele deveria comandar para uma melhor atividade, à qual nós comandados devemos dedicar. Saberia o prazer de viver e contribuir na sociedade em que vivemos relações mal resolvida por picuinhas no trabalho mal administrado, transforma o gosto de construir em peso que se carrega, sem vontade. É como se essa pessoa distorce, transmite e abafa os fatos, para isto ela tem vocação. Também sei que ela fala que o “Pé na bola” é isso e aquilo, mas é porque não me conhecem,porém graças ao meu avô que todo mundo conheceu, tenho uma personalidade, pois ele sempre me dizia, “não se constrói muita coisa sendo passivo, aceitando tudo sem protesto, quem não se decide com firmeza realiza pouco, pois na vida quem se acostuma com o errado nem estranha mais”.
Infelizmente muitas pessoas não gostam quando um subordinado emite opinião, isto parece que está tirando sua autoridade, mas não é assim, outros passam por cima e sabem que opinar não tira hierarquia, subordinado não pode nem deve ficar mudo e surdo puxando saco, dizendo sim senhor, não senhor, por isso que muita gente não gosta de ouvir a verdade e condena o “ Pé na Bola”, por emitir opinião em tudo que vê e sempre vai opinar, isto já faz parte da sua personalidade, pois quando não tem razão sabe reconhecer o erro com alguém, mas continua sem saber usar o artifício no espaço puxando o saco de patrão.
Existe muita gente que não gosta do “Pé na Bola” não posso fazer nada, este é o meu modo de ser, porém não posso aceitar um desequilibrado ofender minha honra particular ou familiar, pois o resto à gente corre atrás, afinal omissão não é comigo.

Pé na Bola




Adolescentes. Como criá-los nos dias de hoje?



Na realidade estamos convivendo com esse dilema, pois como pais nos perguntamos como impor limites aos nossos filhos adolescentes, se proibimos eles se voltam contra nós, se liberamos temos que ficar atentos em eterna vigilância.
A tecnologia obviamente nos trouxe o progresso no sentido de facilidade de comunicação com o universo e outros, mas na educação familiar trouxe controvérsias, pois os adolescentes com facilidade de manusear o computador ficam se achando o máximo, esquecendo-se de seus instrutores, e navegam na internet, aprendendo coisas vulgares que as incentivam a tomarem posturas inconvenientes contra os outros, às vezes sem conhecimento de seus pais e aqueles que os rodeiam.
Logicamente que nem todos, mas aqueles que tem maior facilidade de ter computadores os pais são sempre alvos de questionamentos e o avanço chegou a toda camada da sociedade e nós pais as vezes somos tachados de antiquados por eles, e aí, como educar se o mal está ao alcance de todos, seja ele adolescentes ou não, que queira a ele somar-se, sem conhecimento do mal que estão causando a si, e quando tomamos atitudes meio ásperas para ajudar, somos chamados com diversas expressões, tais como; “careta não sabes nada, pensas que nasci ontem, cheguei tarde, porque estou ficando, já passou o tempo de vocês”, e nós pais somos os primeiros a serem oprimidos por esta diferença tecnológica e as mudanças de comportamento que este século nos trouxe, não que esta regra sirva para todos os adolescentes, porque encontramos vários que as vezes tem mais caráter e dignidade e assumem posturas que surpreendem os próprios pais.
Estou citando a maioria em nosso País, que o progresso tecnológico afetou e tomam atitudes inconvenientes de não respeitar os mais velhos e os com maior experiência de vida, pois muitas vezes nos perguntamos, será que o Mundo mudou o nós pais não acompanhamos a evolução dos nossos filhos e ficamos cobrando, será que damos a devida atenção a eles, mas a vida agitada que nós pais levamos, até para dar um pouco mais de estudo para eles próprios e lutar para que a família tenha vida mais digna, que tanto a sociedade nos cobra.
Quando leio uma mensagem que o Senador Paulo Paim, com sua sabedoria proferiu, “queira DEUS meu filho que um dia você possa também dizer, estou velho vivi intensamente tive experiências alegres e sofridas, estou feliz”.
O nosso sonho é ver a geração do presente respeitar a geração do passado para construirmos a geração do futuro”.
Quem conseguir dominar a internet vai dominar o Mundo
Frase que move a trama de Pixcodelics.



PÉ NA BOLA