segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O Passado Merece Registro.


O reconhecimento de um desportista.

Como é gratificante prestar uma homenagem a este ser humano, que como poucos ama e adora a sua localidade.

O Senhor Salvador Otto Glaeser vem a muito tempo no comando do Esporte Clube Passinho, não sei informar corretamente, porém, me recordo que este Homem a quatro décadas tem sido um abnegado direto daquela Instituição futebolística, mesmo nos momentos de dificuldades em que nosso esporte amador passa, este cidadão sempre aparece disposto a colocar seu Clube nas competições, pois como poucos é atuante e vibra com o Clube do seu coração, tanto é este amor que sua residência leva as cores do E.C. Passinho, e sua familia tem conciência de o mesmo está levando lazer a sua amada comunidade.

Salvador Glaeser quando este Homem se apresenta para fazer o que ama, procura sempre usar o bom senso, assim, para nós que convivemos no meio esportivo sentindo na pele as dificuldades das pessoas apaixonada pelo esporte, as mesmas enfrentadas, é que temos orgulho de homenagear e valorizar ainda mais esses seres humanos que jamais deixarão nosso futebol amador morrer.


Pé na Bola

sábado, 7 de novembro de 2009

Acorda Brasil.


Quando adentramos neste tema, como é difícil falar, de um País que constatamos que está de mal a pior na saúde, educação, saneamento básico, segurança pública e outras inúmeras as quais nem convém aqui citar, falo estas, pois são as necessidades básicas que um cidadão precisa ter por ser direito seu. Ouvindo atentamente o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o mesmo se pronunciou estar acertando com a França a compra de submarino de ultima geração, helicópteros e mais trinta e seis (36) caças de combate, fechando a maior parceria externa na área Militar desde a segunda Guerra Mundial no intuito de proteger a nação de outros Países, por achar que o pré-sal ao qual ainda esta em fase de estudo para subtrair petróleo nós tornará uma potência mundial.

Primeiramente vemos num País onde a miserabilidade é enorme principalmente no Nordeste brasileiro ao qual tem dificuldades de água, para beber, não temos ainda uma irrigação suficiente para suprir uma área para que o povo possa ter dias melhores, precisamos de tantas coisas neste País e nosso Presidente fica gastando uma fortuna em armamentos tecnológicos.

Se olharmos o valor gasto com tanto aparato militar, nós nos perguntamos por que? Talvez para nos defendermos da Bolívia e Venezuela, que tomaram nossa Petrobrás. Quando perguntado o Presidente Respondeu: Sobre a necessidade de defender a Amazônia e o Pré-Sal. De quem de nós mesmos brasileiros que desmatam sem qualquer piedade para a venda da madeira para o exterior e para as fábricas de celulose de nosso País, onde traficam em grande quantidade. Este acordo com a França nos custará a insignificância de mais de trinta e quatro bilhões de reais (34). Quantas coisas poderíamos fazer com este dinheiro para o povo brasileiro?

Temos dificuldades em várias áreas, poderia ser efetuado um trabalho de assistência social no sentido de retirar as pessoas das ruas, e não dar esmolas, um investimento bem feito em saúde, educação e uma segurança de qualidade, para começar, além de construção de creches para as mães deixarem seus filhos e saírem tranquilas para o trabalho, geração de emprego e renda, e muito mais, mas infelizmente nosso Presidente prefere gastar uma fortuna em armamento militar. Será que não chega os tantos escândalos feitos no Congresso Nacional e na Casa dos Horrores, onde impera a impunidade as CPIs arquivadas sem nenhuma explicação dinheiro saindo pelas cuecas e ninguém explica nada, onde vamos parar?

Nosso Presidente deveria deixar de bancar de grandão e sim tomar conta de sua Casa, cuidar do seu povo que vem sofrendo com a inflação e com o aumento da cesta básica, poderia rever essas coisas, pois o povo esta sofrendo, esta na hora de ver o Brasil com um planejamento adequado para a sociedade.

Será que uma cadeira no Conselho da ONU vale toda essa fortuna?

Como vimos o eixo nacionalista do Presidente não é novidade, mas agora desde a descoberta do pré-sal o nacionalismo armamentista dessa envergadura, não era feito desde o Estado Novo de Getúlio Vargas. Enquanto Ernesto Cheguevara fazia sua luta por idealismo revolucionário, o nosso Presidente quer um nacionalismo supersônico, aonde vamos parar se nem cuidamos do pulmão do mundo que é a nossa Amazônia , onde existem queimadas criminosas, vamos cuidar primeiro de nossa casa para depois pensar em entrar em um seleto grupo de nações desenvolvidas. Se as são: Por que o que se viu nesta década foi uma crise financeira nestas que diziam ser de primeiro mundo.

Acorda Brasil.




Pé na Bola

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O PASSADO MEREÇE REGISTRO

O Reconhecimento de um Desportista..




Aqui falo de Antonio Eugênio, muitas pessoas podem não conhecer, mas falar de Tio Keno, como é conhecido pela comunidade é lembrar dos tempos deste homem abnegado no meio esportivo, pois além de ser Patrono e torcedor do Grêmio Esportivo Cocuruto é uma pessoa capaz de reconhecer as dificuldades e colaborar com outras agremiações esportivas.
Recordo do ano do cinqüentenário do Grêmio Esportivo Cocuruto ao qual Tio Keno e demais diretores organizaram um suculento churrasco, para agraciar os torcedores e convidaram o Liberal F.C. para a festa de confraternização.
Aqui falo de um cidadão nos altos de seus noventa anos bem vividos, mas continua ativo como desportista, pois Tio Keno pensa construtivamente, quer prosperidade no que se propõe e isso começa a dilatar-se em sua alma com certeza a iluminar-se.
Quem conhece Tio Keno, sabe da paixão do mesmo por duas agremiações do futebol nortense, sendo o seu Cocuruto e o Liberal, clubes que sempre torce fortemente devido ser um exímio torcedor.
Por tudo isso e com o convívio que temos diariamente, busco certamente, pois precisamos de seu aprendizado como homem de caráter e solidário nos problemas sociais da sua comunidade, bem como por tudo o que faz no meio esportivo, sendo nada mais justo que o pé na bola prestar essa pequena homenagem a este grande abnegado do futebol nortense.

PÉ NA BOLA

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O PASSADO MERECE REGISTRO.



O RECONHECIMENTO DE UM DESPORTISTA


Falo de João Roberto Jorge Borges (PICA-PAU), um homem que dedicou boa parte de sua vida ao futebol amador nortense, como atleta, um centroavante exímio matador, apesar do tamanho, era veloz e muito inteligente além, de ser um grande artilheiro, herança entregue ao então seu filho prodígio Paulo André Borges, que seguiu os passos do Pai sendo um dos maiores atacantes da história do nosso futebol.
Servidor Público Municipal, João Roberto sempre tinha tempo para o futebol nos finais de semana, e ainda cuidava de seu comércio na praia do mar grosso, após trouxe para Cidade, a final quem não conhece o Bar e Restaurante ao Pica Pau, onde são servidas diversas especialidades, principalmente frutos do mar, a especialidade da Casa, porém João Roberto se destacou na carreira como atleta onde no E.C. Divisa chegou ao êxtase de sua carreira conquistando o Campeonato Municipal do ano de 1973 anotando um dos gols daquela decisão frente ao União do Barranco.
Mais tarde, após pendurar as chuteiras, resolveu não deixar os gramados, mas sim se tornou técnico onde em uma parceria com Gildo, Antonio, Verlante Fermino, Zé Mario Jorge, Vitor Hugo, Sadi Potrich e Iraldino Lemos e outros, empilhou conquistas em frente à equipe do Bento Gonçalves sendo um dos técnicos mais vitoriosos do nosso futebol, também, desempenhou grandes trabalhos, frente ao Grêmio Esportivo Cocuruto e E.C. Capivarense, mas o Bento Gonçalves sempre foi sua verdadeira paixão e no ano de 2005 chegou novamente à decisão, mas por ironia do destino e por erros de arbitragem foi derrotado pelo saldo de gols qualificado, mesmo assim João Roberto não desistiu e novamente em 2008 assumiu o comando do Bento Gonçalves, mas não conseguiu levar novamente o azulão as conquistas. Este é João Roberto (Pica Pau), um homem apaixonado por nosso futebol, e por isso se tornou uma notoriedade em nosso meio futebolístico, e o Pé na Bola vem humildemente através deste espaço exaltar esse grandioso desportista do nosso esporte.


Foto acima.

O Artilherio Paulo André Duarte Borges

Homenageado. João Roberto Borges ( Pica-Pau)
PÉ NA BOLA

quarta-feira, 1 de julho de 2009

São José do Norte Passa Por aqui...




Farol da Barra, Atalaia
SOLAR DOS IMPERADORES

Molhe leste


Vista da Matriz São José

Pôr do Sol no Cocuruto

Intendencia Municipal

Doca Municipal de São José do Norte

A origem do nome da cidade de São José do Norte apresenta duas versões:

Aprimeira versão surgiu em virtude da crendice de que os primeiros habitantes da região depositavam crença em São José e que os historiadores acrescentaram o restante do nome, "do Norte", porque era o Município que ficava ao norte do Município de Rio Grande.
A segunda versão conta que o nome "São José" era em homenagem ao rei do Portugal, D. José I. Na noite de 6 de julho de 1767, as tropas portuguesas, após violentos combates, expulsaram os espanhóis que haviam dominado o território e novamente nossas terras ficam sob o domínio de Portugal. Volta a ser hasteada a bandeira lusa e por ser o aniversário do rei D. José I, nosso Município, até então chamado de Norte, Arraial do Norte e Povo do Norte, recebeu o nome de São José do Norte.

Participação de São José do Norte na Revolução Farroupilha
Em 1836, a Vila de São José do Norte foi sitiada pelas tropas revolucionárias do Coronel Onofre Pires da Silveira Canto. Na Estância Real de Bujuru, essas tropas se abasteceram dos gados preciosos para sua manutenção, assim como em 1840 quando foi novamente sitiada pelos Farroupilhas, sob o comando do General Bento Gonçalves da Silva.
A batalha decisiva deu-se na madrugada de 15 para 16 de julho de 1840, quando as tropas imperiais comandadas pelo mostardeiro Coronel Antônio Soares de Paiva, travam luta contra as tropas farroupilhas comandadas diretamente pelo General Bento Gonçalves de Silva e José Garibaldi. Os combates tiveram início nos arredores da então Vila de São José do Norte, na madrugada do dia 16 de julho, cujo local era considerado ponto estratégico para as tropas que conseguisse a vitória e, conseqüentemente, pudesse se apossar do porto de mar que dominava a barra do Rio Grande. As trincheiras naturais da região que eram oferecidas pelos cômoros de areia favoreceram a posse do porto.
Depois de terem as tropas invasoras dominado praticamente a Vila, houve uma reação violenta por parte do Coronel Antônio Soares de Paiva, que havia recebido reforços do Rio Grande através de dois lanchões postados no canal. Com esses lanchões atacavam os farroupilhas aliados aos combates em terra.
Eram então nove horas da manhã quando Bento Gonçalves, que tomava a vila com cerca de 1200 homens contra 600 e que, ao final já estava enfrentando uma força numérica superior, determinou a retirada.
Os farrapos retiraram-se definitivamente, vendo frustradas todas as suas tentativas de conquista deste posto avançado, que no momento, representava a defesa do Império Brasileiro.
Garibaldi


Giuseppe Garibaldi

Em 24 de janeiro de 1837, Guiseppe Garibaldi saiu da prisão onde fora visitar Bento Gonçalves carregando uma carta de corso que lhe dava o direito de apresar navios em nome da República Rio-Grandense, destinando metade do valor da carga para o governo da República. Ainda no Rio, ele toma o navio "Luiza", rebatizando-o de "Farroupilha". É o primeiro barco da armada Rio-Grandense. Depois de muitas aventuras (prisão no Uruguai, tortura em Buenos Aires), Garibaldi apresenta-se em Piratini em fins de 1837. Ao chegar à capital farroupilha, ele recebe uma missão: construir barcos e fazer corso contra navios do império. Dois meses depois, ele apresenta dois lanchões: o "Rio Pardo" e o "Independência". Mas havia um grande problema: a ausência de portos. Com Rio Grande e São José do Norte ocupadas pelo inimigo, e Montevidéu pressionada pelo governo imperial, os farrapos planejam a tomada de Laguna, em Santa Catarina. A idéia era um ataque simultâneo por mar e por terra. Mas como sair da Lagoa dos Patos? John Grenfell atacou o estaleiro farrapo, mas Garibaldi escapou com os Lanchões "Farroupilha" e "Seival" pelo rio Capivari, a nordeste da Lagoa. Daí resultou o mais fantástico acontecimento da guerra, e talvez um dos lances de combate mais geniais da história.
Foram postas gigantescas rodas nos barcos, e eles foram transportados por terra, levados por juntas de bois, até Tramandaí, a aproximadamente 80km do ponto de partida. O transporte foi feito através de campos enlameados pelas chuvas de inverno.
O ataque é feito de surpresa, com Davi Canabarro por terra e Garibaldi a bordo do "Seival" (o Farroupilha naufragou em Araranguá-SC) e resulta na conquista da cidade e na apreensão de 14 navios mercantes, que são somados ao "Seival", e armas, canhões e fardamentos. Em 29 de julho de 1839 é proclamada a República Juliana, instalada em um casarão da cidade. Mas o sonho durou apenas quatro meses. Com a vitória de Laguna, os farrapos resolveram tentar a conquista de Desterro, na ilha de Santa Catarina. Mas são surpreendidos em plena concentração e batem em retirada, com pesadas perdas materiais. Os navios de corso, contudo, vão mais longe.O "Seival", o "Caçapava" e o novo "Rio Pardo" vão até Santos, no litoral paulista. Encontrando forças superiores, voltam para Imbituba-SC.

Declínio
Em 1840 começou a decadência da revolução. Enquanto a maioria das forças rio-grandenses se concentrava no sítio a Porto Alegre, a capital, Caçapava, era atacada de surpresa. Os líderes farrapos consideravam Caçapava quase inexpugnável, em virtude do difícil acesso à cidade. A partir daí, os arquivos da República foram colocados em carretas de bois pelas estradas. Foi o tempo da "República andarilha", até que Alegrete foi escolhida como nova capital. Em Taquari, farroupilhas e imperiais travaram a maior batalha da guerra, com mais de dez mil homens envolvidos. Mas não teve resultados decisivos. São Gabriel foi perdida em junho, e alguns dias depois o General Netto só escapa do imperial Chico Pedro graças à sua destreza como cavaleiro. Em julho, novo fracasso farroupilha, desta vez em São José do Norte. Bento Gonçalves começa a pensar na pacificação. Em novembro é a vez de Viamão cair, morrendo no combate o italiano Luigi Rossetti, o criador do jornal "O Povo" órgão de imprensa oficial da república. Para piorar a situação, em janeiro de 1841, Bento Manoel discordou de algumas promoções de oficiais e abandonou definitivamente os farrapos.
PÉ NA BOLA













quinta-feira, 25 de junho de 2009

ESPORTE É SAÚDE, EDUCAÇÃO E LAZER.





Todo mundo sabe, mas infelizmente estou um pouco restringido no escrever e no meu “Ser”, de procurar passar as minhas idéias aos leitores sobre assuntos sociais e de indignações do acontece em nosso cotidiano, não que goste de escrever sobre esporte, mas o jornal ao qual fazia minhas matérias tinha uma hierarquia, metas, prioridades em seu modo de conduzir em informar seus leitores. Já gosto de exercer cidadania no âmbito de um regime de liberdade. Política na acepção da palavra deve sempre sobressair-se na função de comunicar com a sociedade de forma coerente e consciente, minhas reflexões são importantes tanto no âmbito esportivo quanto contexto social dependendo do momento.
Que bom surgir novamente um veículo de comunicação, ou seja, a “FOLHA DO NORTE” onde poderemos expor novas idéias seja ela qual for à necessidade que se apresenta para tal esclarecer aos leitores. Quando fazia minhas colunas nunca tive o intuito de ferir a moral e a ética do cenário sócio-econômico, o que na realidade sempre tentei passar é que o governo cobra muito e oferece tão pouco em termos de segurança, saúde, educação, um grande tripé das promessas eleitoreiras.
O Governo não possui uma infra-estrutura de conduzir e produzir uma justiça Social mais eficaz para a população desfavorecida pelas circunstâncias da vida.
Cansamos de ouvir dizer que o Brasil é o País do futuro, ”Até quando somos obrigados a acreditar?” Já que os escândalos estão aí aos quatro ventos, CPIs disto e daquilo e nada acontece com os larápios.




PÉ NA BOLA.

sábado, 2 de maio de 2009

Imposto famigerado


Quando somos chamados a pagar qualquer custo que nos impõem financeiramente sem saber se podemos ou não arcar. Onde pessoas que se sacrificam para sustentar suas famílias, com alimentação, saúde, educação, mas para o poder público isto pouco importa e a primeira coisa que fazem é levar os seus bens a “Penhora” de coisas que um cidadão labutou uma vida inteira, porém, se eles ainda fizessem o que manda a Lei, em prestar um atendimento de saneamento básico, um bom serviço de coleta de lixo, uma boa iluminação pública, ótima assistência social, mas para o município o que interessa e o objeto ao qual foi penhorado, ou seja, a moradia para forçar o pagamento do famigerado “IPTU”. Isto é, tudo para um assalariado que já possui obrigações a pagar, como a luz com iluminação pública, outro imposto imbuído, água da pior espécie com ferro e outros impostos, mas se não puderem pagar no vencimento vêm os famosos juros de mora, acrescidos de correção monetária que francamente não entendemos, pois, as taxas são muito altas, tornando-se quase impossível pagá-las, a resposta é: esta na Lei, então o bem material que foi adquirido com sacrifício de uma vida de labor torna-se o fiel depositário, por não possuirmos na hora da cobrança feita, condições aquisitiva de pagar, mas a vida nos prega surpresas, às vezes, somos obrigados diante da cobrança feita, sem saída renunciar e nos perguntamos: Será que o exeqüente como a fonte geradora e cobradora aplicará em benefício dos sacrificados? Não sabemos.
Nós do povo já temos tanta carga tributária nesse País e por causa de impostos cruéis às vezes somos obrigados, a renunciar e isto nos da uma sensação de impotência, porque suamos para construir um lar digno para nossa família, e o preço deste tributo tem um custo alto quando vimos àquilo que conseguimos adquirir ser alvo de cobiça pelo sistema. Isto nos dói, mas o que fazer diante dessa situação constrangedora para um chefe de família.
O que custa ao exeqüente averiguar com estudo amplo os valores deste imposto e a situação de cada cidadão, mais sem paternalismo, como se ouve falar, mas que a cobrança real de cada, sabe-se que alguns são privilegiados.
Será que a vida é assim... Ou somos meros coadjuvantes que ficam alheios à sede de arrecadação do Poder Público Municipal.

Pé na Bola

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Metáfora sobre o Futebol e a Vida.



Escrevo esta coluna em um momento depressivo, com as informações que temos sobre um campeonato, e me dou o direito de falar sobre coisas que os seres humanos não se importam; são coisas que parecem pequenas, mas de muita importância para nosso Município, como o futebol amador nortense. Começo a pensar que esqueceram como se pratica futebol, em um momento começo achar que ninguém entende mais nada de futebol.
Coloquei em campo um time de maneira normal, sendo bem atencioso com as regras e chamando a atenção dos jogadores para este fato. Com passar do tempo, acrescentei uma segunda bola no jogo, e disse que continuassem jogando. Após alguns minutos comecei a ir retirando algumas regras importantes, como se não existisse mais lateral, ou como poder cobrar o escanteio com a mão, como se não houvesse mais as faltas, acrescentei uma terceira bola e uma quarta também, e disse para fazerem gols na direção em que quisessem, que jogassem para o time que quisessem, acrescentei mais jogadores...
Consequentemente o jogo virou um caos completo, mas apesar de confuso traria uma certa alegria diante da confusão, porém causaria também indignação nos jogadores que querem jogar direito e algumas discussões normais aconteceriam. Pedi para que jogassem assim alguns minutos. Depois paralisei a partida e refletimos com os jogadores sobre as aplicações do nosso verdadeiro futebol. Assim como tudo na vida, tem que ter organização para que o futebol nos traga momentos de descontração, e não de confusão. Por isso existem regras para serem aplicadas aos maus jogadores, e aos maus dirigentes.
Com certeza não sou maluco, e sim vendo fatos que rodeiam nosso esporte. Somente peço que não ridicularizem, pois às vezes julgamos as pessoas pelo que elas têm e não pelo que são. Acontece tanta coisa em nosso Brasil, como vemos todos os dias na televisão, CPIS, mensalão, etc..., e só sabemos o que elas têm, mas nunca saberemos o que elas são, pois em todos que já vi serem apurados, pedem cassação, expulsão mas a parte financeira, quando somos lesados, nunca é retirada dos culpados.
Alguns entenderão o que quero dizer, outros não. Na verdade, quero dizer que em tudo na vida, devemos ter consideração com o próximo, organização, leis, aplicação, importância, atenção, realidade, educação, descontração, informação e, sobre tudo, na vida e no Mundo em que vivemos.


PÉ NA BOLA

quarta-feira, 22 de abril de 2009

OS EQUILIBRISTAS






Nós do povo não temos mais consciência do certo, até porque os princípios de hoje em dia é equivocado pessoas usarem cargos Públicos e acharem que tudo é normal para eles Mas nem todas as ações e reações são iguais, eles usam o seu poder abusam de regras pré estabelecidas , pelas quais já muitos de nós vivenciamos e praticam aquelas velhas e famosas frases, podemos dar um jeitinho, se nós não nos submetermos a sua Teoria estamos fora!
Olhando superficialmente, eles acham que têm melhor sorte, como “Furar a fila”, trapacear, dar um jeito, mesmo que tenha prejudicado terceiros, subindo no pedestal, como gostam de dizer, e sem maior pudor, e para nós que recebemos um ensinamento de valores, parece não valer nada nos dias de hoje.
Mas sempre devemos ter em mente que em primeiro lugar deve estar o caráter de uma pessoa, mas o que me parece estar assistindo a degradação de pessoas inescrupulosas, daqueles que querem se dar bem, de último ser o primeiro, de opressor passar a ser o oprimido. E tem uns que ocupam cargos temporariamente, acham que são capazes de convencer e isentar-se de culpas a quem ofenderam. Muitas deles conseguem, mas não por muito tempo, pois, logo em seguida as máscaras caem, e podemos ver como eles agem os ofendidos devem controlar a tensão nervosa e passar a analisar o que fez e qual as circunstância produziram este poder a eles, despreparados para ocupá-los.
Nós os oprimidos devemos levar a vida em frente e não levar em consideração este tipo de pessoas e nem levar em consideração.
Por estas devemos usar a velha lei universal, se semearmos o que é bom, colheremos o que é bom; porém se semearmos o que é mal colheremos os que lhe é devidos Só tem dois poderes para mudar esta situação o povo com sua cidadania ou a do poder maior que a força divina




PÉ NA BOLA

A Confusa Resposta da Prefeitura.

NOSSOS CARNAVAIS.

“A Confusa resposta da Prefeitura”


Na realidade, o “Pé na Bola” (na edição do dia 19/03) simplesmente emitiu, anteriormente, uma opinião de quem estava prestigiando o evento, se é que podemos chamar de evento o que foi apresentado à comunidade na rua Marechal Floriano, pois ali jamais aconteceu uma festa popular, que sempre foi realizada na rua General Osório.
Falamos, sim, da má qualidade do carro-som, que denominaram de “trio elétrico”, dissemos sim, que o chefe-maior do setor de promoções parece não gostar de festa popular, não só do carnaval, mas também de outros eventos, dentre eles o campeonato de praia, Garota Verão, com descuido do balneário, além de não promover show cultural para o nosso sofrido povo.
Em minha matéria, não pedi o valor sobre o custo do trio elétrico e nem pedi informações sobre de onde saiu o dinheiro para compra de um imóvel, que os munícipes falavam que achavam caro para os padrões de São José do Norte. Quando falamos em saúde e educação, nada foi inventado, pois foram dados feitos através de estudos de pesquisas realizados por pessoas capacitadas, que debateram esse drama em nosso Estado, quando fomos colocados na condição de últimos no ranking, mas a matéria, ao que parece, soou como ofensa, gerando pedido de direito de resposta (no direito que cabe) e colocado nesta mesma página ( na edição do dia 28-29/03), chamando a atenção, quando disseram que “premiava a desinformação do autor”.
Na carta-resposta encheram de leis, como a 9394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação) garantindo que a casa comprada abrigaria 15 funcionários que estavam em instalação precária etc.., e por fim alegaram que estão sempre dispostos a ouvir comentários, críticas e sugestões de todos nortenses. Mas, interessante, é que a história da carta ainda teve outro desfecho, pois logo após mandaram uma segunda correspondência ( Errata-na edição do dia 1° de abril) dizendo que, em verdade, o que fora dito na carta-resposta não era o correto, já que o dinheiro para a aquisição da casa não foi do Fundeb e, sim, oriundo da cota anual de 25% da Constituição Federal.
Aí me pergunto: Onde permeia a desinformação, de um simples munícipe que gosta de emitir opinião? Ou não pode?



Pé na Bola

sexta-feira, 3 de abril de 2009

DIGNÍSSIMOS PROFESSORES



Está semana o “Pé na bola” quer homenagear seus professores, pois, cada um contribui para que eu realizasse está coluna.
Aprendi como me guiar em uma sociedade, meia complexa mas os ensinamentos levaram me a ter a consciência que estou trilhando o melhor caminho, para mim e minha família e isto tudo devo aos ensinamentos que aprendi com os meus professores, por isso sinto um orgulho em dizer que jamais esquecerei de Terezinha Linei, Sônia tissot, Loureno Pastore, Waldir, Ada Porto, Leci Pontes Saraiva, Maria Lúcia Pinheiro, Inis Pontes, Wilson Adão Jardim, Jurema Amaral,Maria Isabel(Bela) e os Saudosos Guilherme Costa Neto e Juarez Machado entre outros que passaram pela minha vida escolar.
Vi e acompanhei por longos anos, a nobre tarefa de ensinar, desses professores que se sentiam inspirados fora da rotina, para ajudar, facilitar e nos inspirar, para nos desenvolver as reais virtudes e a formação de caráter para nos sobrepor a maldade.do Ser Humano.
E parece que eles conseguiram nos encaminhar para as mais nobres realizações da vida. Pois muitos de meus colegas se formaram bacharéis, professores, técnicos e outras profissões, e eu aprendi com a vida a ter consciência do que você pode realizar com as palavras e falo que aprendi mais escutando do que me expressando e nunca me vangloriando.
Pois conheço infelizmente muita gente em nossa terra que se atribui virtudes e conhecimentos que não os têm.
Como felizmente tenho oportunidade de me expressar em colunas de Jornais daqui como na cidade vizinha não com sapiência até porque não sou escritor, mas com que aprendi nesta vida nada fácil mas consigo perceber e notar que em nossa cidade como as pessoas gostam de rotular seus semelhantes, sem se quer conhecer.Mas isso não me importa, o que eu quero guardar com carinho e respeito, São esses professores de minha época É aprecio a luta dos atuais que também labutam para ter o seus salários Dignos e um plano de carreira pois os mesmos tem passado inúmeras humilhações e dificuldades, coisas que não poderia acontecer, sabemos que eles educam os jovens, para um futuro promissor, pois sem sabedoria ninguém chega lá.
Pé na bola”

O PRESIDENTE INJUSTIÇADO.





O então jogador de futebol, oriundo do Município de Pelotas, para jogar futebol em nossa querência, um atleta bom de bola e acima de tudo um homem de caráter, mais tarde este Cidadão pendurou as chuteiras, mas continuou no meio esportivo.
Um homem trabalhador, que cedo acordava para colocar o pão na mesa da comunidade de São José do Norte, pois por muitos anos desempenhou a função de Padeiro, após ter prestado um concurso público para a Prefeitura de São José do Norte, onde se tornou Servidor Publico Municipal.
Nesta época com seu conhecimento no meio esportivo, este Cidadão com sua família já constituída sua esposa e um casal de filhos, tornou-se Presidente do Liberal F.C. clube que sua esposa morria de paixão como poucos, sendo assim souberam trabalhar para a entidade como poucos, onde com isso sofreram descontentamentos de algumas pessoas ligadas ao Libera, que não acreditavam no trabalho que eles poderiam fazer para elevar o nome da agremiação.
Relato essa história, pois vivenciei com eles e ouvi os desrespeitos de alguns que se diziam Liberal, o mesmo sem recursos fazia uma administração de Presidente do clube que até hoje não vi ninguém fazer, pois nós atletas não cobrávamos nada para disputar os campeonatos, digo campeonatos porque participávamos de dois campeonatos, um em Rio Grande e outro, de maior porte já disputado pelo nosso amador, ou seja, o “integração.
E este com muito sacrifício às vezes deixando seus afazeres familiares para levar avante este time, e sua esposa ajudava e o compreendia, pois na época muitos do Liberal se perguntavam como este rapaz que não era nortense podia competir este tipo de campeonato, sem recursos financeiros, mas digo que foi com muita batalha, pois nós jogávamos em Jaguarão, Arroio Grande, Canguçu, Camaquã, São Lourenço do Sul, Matarazzo, Pedro Osório, Pelotas, Dom Pedrito e outras cidades que não me recordo no momento, logicamente que ele tinha seus colaboradores que custeavam algumas despesas com transportes e alimentação, e sua esposa preparava lanches para todos os atletas que estavam dispostos a ajudar o Presidente que às vezes levava sua equipe para restaurantes, mas isto magoava muita gente de nossa própria agremiação, que tentaram desestabilizar este grande homem que veio para contribuir, mas como se diz por ai, quando não podemos desmoralizar um trabalho árduo e longo, atiram aquelas piadas maldosas do tipo “está fazendo a sede do Liberal, mas fez isto, fez aquilo. Isto fez com que este Cidadão se magoasse tanto com este tipo de pessoa que nem vale mencionar nomes.
Estas maldades fizeram com que o Presidente abandonasse o Liberal por mais de trinta anos e a perda foi tão grande que o Liberal parou de 1976 a 1983, mas para alegria da família alvinegra ele está voltando, pois estes são Liberal.
Seu filho hoje, também faz um grande trabalho como Técnico, onde já conquistou grandes títulos inclusive pelo próprio Liberal.
Bom retorno saudoso Presidente, pois quem não deve não teme, os que o magoaram não fazem mais parte do nosso contesto. Hoje você e seus familiares graças a Deus vivem bem, e com seu caráter deram a volta por cima, juntamente com seus dois filhos e quatro netos, são uma família conceituada em nossa sociedade que às vezes não se importa com o ser humano são hipócritas mesmo.
No inicio da matéria comentei que você era pelotense, hoje digo que és o mais nortense do que muitos que nasceram e moram aqui.

Agradeço se o atual Presidente fizesse uma homenagem de honra ao mérito para este casal, pelos serviços prestados a esta agremiação, pois você participou desta caminhada onde só obtivemos glórias. Poderia citar nomes de alguns que ajudaram o antigo Presidente, mas não quero cometer injustiça com alguém, por isto não vou citá-los.


PÉ NA BOLA

segunda-feira, 16 de março de 2009

O PASSADO MERECE REGISTRO....



E.C. ORIENTE.


O E.C. Oriente do Retovado, foi fundado em 1938, sendo seis vezes campeão nortense de futebol amador nos anos de 1964, 1964, 1968, 1970, 1971 e 1975, se constituí em um dos grandes colecionadores de títulos do futebol amador nortense. Seu Valdy Xavier Pereira que foi um Presidente atuante e amante deste clube como pouco exerceu a presidência por mais de 35 anos, hoje é o Patrono desta gloriosa agremiação.
Nesta época participavam mais de 30 clubes no campeonato nortense, sendo a maioria das equipes formadas por atletas oriundas das localidades, por isso havia mais entusiasmo nas disputas futebolísticas, e também, por parte dos torcedores, pois os atletas de identificavam com os clubes por estarem representando as suas localidades, inclusive seus familiares que compareciam nas praças esportivas, o que dificilmente podemos notar nos dias de hoje, pois as famílias visitavam as praças esportivas, para torcerem por seus atletas e para o seu clube do coração.

Foto 1975
Em pé. Tita, Manca, Zé Oliveira, Vice Prefeito Municipal atual (Zeny Oliveira), Clair, Nilton e Valdyr Pereira.
Agachados: Barrigudo, Nilso, Zé Álvaro, Janga e ainda participou Zeloir Oiveira.



PÉ NA BOLA

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Nossos Carnavais




Nós, nortenses, não podemos admitir que monocratas mudem tradições de uma hora para outra sem, sequer, consultar os munícipes e, especialmente, aqueles que lhes dão sustentação em matéria de arrecadação para a sobrevivência do Município.Recordo antigos carnavais, onde a comunidade lotava a rua Direita, realizando uma festa popular sensacional; tínhamos escolas de samba, o Bloco da Crôa e o saudoso Rebolado, que encantava a multidão e recebia o merecido aplauso.Como remanescentes desses saudosos carnavais permaneceram as escolas de samba que, com muita luta, conseguiram sobreviver e realizaram carnavais para abrilhantar a comunidade e, para nossa alegria, surgiram também o Bloco dos Pinguços e as Garotas do Mar Grosso, que há 11 anos fazem a festa na avenida, mas, infelizmente, tudo isso não foi suficiente para sensibilizar o poder público, que parece não gostar muito de festa popular, pois realizou mudanças que desagradaram a comunidade, inclusive comerciantes que contribuem com impostos e ajudam o poder público em outros eventos, como o Luzes de Natal, entendendo-se como afronta do Executivo a mudança de rua para a realização da festa popular.Nosso Carnaval tornou-se vexame para a municipalidade, com turistas e munícipes que consideraram como o pior Carnaval dos últimos tempos, justamente numa administração badalada que diz São José do Norte estar às mil maravilhas quando, em verdade, somos o último Município em saúde e educação; uma vergonha para o patamar da nossa São José do Norte.Pagam uma fortuna por uma casa que, entendemos, não vale o que pagaram, enquanto deixam de custear uma festa popular, enquanto oferecem dinheiro para um trio elétrico que sequer apresentou qualidade de som, mas que, no entanto, sempre esteve perto do poder em campanhas.A comunidade é privada de ver um Carnaval de qualidade, como acontecia anteriormente, quando saíamos de casa com opção de diversão e atrações na avenida. Assistíamos os blocos e escolas de samba.Vamos esperar que o “chefe maior” acorde e veja que essa deve ser uma festa popular para o povo e não para meia dúzia de apadrinhados. É hora da comunidade cobrar e não se deixar levar por certos comentários de “latinhas” que podem enganar muitos, mas certamente não enganam todos.
Pé na Bola






PÉ NA BOLA

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Os Males da Vida Moderna




Na vida todos nós achamos que nossos problemas são muito grandes para suportarmos, nos queixamos disso daquilo de nossos filhos que estão atravessando problemas de identidade andando com más companhias e os levando a vícios que nós pais não sabíamos e ficamos julgando os outros, será que isto não seria uma autodefesa de nós pais, que não entendemos o que os levaram a estes vícios capaz de destruir um sonho e uma dor ao qual nós pais não gostaríamos nem de ouvir falar.
Não nos conformamos e começamos a nós perguntar será que falta dialogo ou estas atitudes são, para enfrentar uma sociedade que exige muito de um jovem e o temor, insegurança e o medo de enfrentar estas situações que são complexas para um jovem
Precisamos ter em nossa consciência de não pregarmos moral em nossas análises de julgar o próximo em suas realizações até porque, em querer defender os princípios de nossa família que é a coisa mais preciosa que temos, podemos sucumbir achando que nossos problemas sempre são maiores do que todas, mas acontece que todas tem problemas e quando conseguimos olhar para os outros sem vaidade ou egoísmo nunca devemos julgar o que não gostaríamos que nos fosse feito por isso quando estamos indecisos devemos nos colocar o mau que podemos causar a outros e com toda humildade podermos ser útil a alguém que esteja passando dilema bem maiores que nós.
Achando estar passando por tudo isto, dito peço que antes de julgarmos devêssemos tentar prestar mais atenção do que se passa em nossa volta e dar um pouco de nós desta obsessão que todos tenham influência do que nós acontece e termos força de saber encontrar um ponto vulnerável no coração deste que vivem estes males da vida moderna.
Pé na bola

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sugestão para uma melhor opção de identificação para o futebol.





Futebol comenta-se, fala-se e pouco se faz, na minha modesta opinião poderíamos usar a palavra “LEAD” que vem da frase “To lead the war”, que em comunicação, procura responder cinco perguntas básicas. O que? Quem? Como? Quando? Onde?
Pergunto-me por que passam anos e os dirigentes de clubes de futebol, ficam sempre na expectativa, sobre como será o campeonato quanto a sua fórmula, quando vai iniciar, quem será o Diretor da DME, o local da DME, quais as medidas que o Diretor vai tomar para a realização do campeonato no sentido de tornar a competição mais eletrizante, mais disputada e mais atrativa financeiramente para as agremiações participantes.
Há algum tempo estive em uma reunião na Câmara Municipal de Vereadores, que acontece nas segundas e terças-feiras, quando um vereador governante falou que o Poder Público não poderia realizar grandes obras por falta do retorno de ICMS, que não veio como esperado, devido às frustrantes safras de cebola e camarão, onde os preços dos produtos ficaram defasados demais, inclusive por falta de ofertas das empresas compradoras do crustáceo.
Para terminar com esta apreensão em que vive nosso glorioso futebol amador, tanto de campo como o salonismo e também o futebol de praia que deixou de existir, fico a imaginar, porque nossos comandantes maiores não criaram uma secretária de esportes e turismo, mas com verbas específicas para as praticas esportivas, assim acabaria com a desinformação que vem ocorrendo nos últimos anos.
Não devemos nos enganar, o futebol movimenta e trás retorno financeiro para o Município, pois sabemos que o comércio fica aquecido durante as competições principalmente as distribuidoras de Bebidas, bem como os comércios locais, como nossos restaurantes que recebem turistas vindo de outras querências para prestigiar nosso futebol amador e conhecer as belezas de nossa Terra, além disso, os Clubes compram produtos nos comércios locais, e muitas vezes acertam com os atletas por materiais de construção, eletrodomésticos, comprados em nosso comércio ocasionando assim um aumento de receita para o Município.
Reclamam de receitas, mas vejam o que o futebol faz circular em nosso Município e o retorno é imediato, pois quanto mais vendermos, mais impostos serão arrecadados, e o custo é tão pequeno, pois já existe uma secretaria inoperante como a do Turismo que serve exclusivamente para acomodar CCS e gerar despesas para os cofres públicos, pois nada é feito de incentivo ao turismo em São José do Norte, porém poderiam aproveitar ao menos e fazer um trabalho no intuito de incentivar nosso futebol amador e demais práticas esportivas, já que nossos jovens estão se perdendo na marginalidade, e no alto consumo de drogas, mas se tivessem incentivo ao esporte poderiam sim, sobreviver procurar um caminho saudável, na busca de uma grande formação.
Nosso Município é abençoado, temos uma praia extensa e não vejo realização se quer de um campeonato de praia, de vôlei de praia onde somos campeões, também cito nosso píer onde inúmeras pessoas pescam esportivamente inclusive o Diretor da DME, que poderia criar no calendário esportivo um campeonato de pesca em nosso píer, isso sim seria muito interessante, mas falta vontade por parte do Poder Público, mas infelizmente temos que conviver com essa rotina, e com nossos clubes cada vez mais falidos, e com certames deficitários.
PÉ NA BOLA

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


Saudades do Campeonato Praiano




Na década de 80 o C.M.D, com o decreto de então Prefeito Municipal passou a ser chamada DME ( Departamento Municipal de Esportes), ao qual era comandado pelos Senhores Loureno Pastore, Waldir Nascimento dentre outros, onde ambos dividiam suas tarefas no âmbito esportivo.
O Departamento Municipal de Esportes, sempre priorizava o trabalho no sentido de incentivar a prática esportiva em nosso Município, inclusive após a realização do Campeonato Amador que eram realizados de forma brilhante com a participação de várias agremiações, ainda no verão, montavam campos na praia do mar grosso nas proximidades da Imagem de Iemanjá para a realização do praiano, o saudoso futebol de sete, que deixou de existir em nossa praia, pois com o andar do tempo os desportistas somente preferem o Beach Soccer.
As pessoas mostravam um grande prazer em poder realizar esse trabalho, pois gostavam daquilo que faziam e nem se importavam quando por causa da maré, trocar o local do campo levando-o para o campo do GEMAQUE, isso sem nenhum desprazer, pois eram abnegados pelo esporte, e por proporcionar opção aos jovens e veteranos de São José do Norte, diferentemente do que vem ocorrendo nos dias de hoje, onde ficamos três anos sem ter um campeonato de fut-sal, e incertezas sobre o praiano, por isso precisa existir vontade nos atuais comandantes da DME, que somente querem ficar na sombra, se dizendo amantes do esportes quando na verdade estão cumprindo com aquilo para que foram nomeados pelo Poder Público e se quer conseguem realizar seus trabalhos de forma correta, ainda assim em sua arrogância se acham os donos da verdade não aceitando opiniões alheias.
Este blogueiro não mede palavras, quando sai em defesa do esporte nortense, pois afinal nossos jovens estão se perdendo por falta de cultura, pois povo sem cultura é povo sem história, e temos que ter o esporte como cultura, mas infelizmente existem aqueles que se dizem desportistas, mas na verdade são uns oportunistas, pois estão sempre de plantão.



PÉ NA BOLA

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009





Interativa


Vimos e ouvimos nos telejornais da RBS TV a preocupação de uma enquete com o povo nas ruas, para saber se os vereadores devem ou não usar terno e gravata em Sessões da Câmara. Ora, vejam se a roupa ou a imagem mudará o comportamento de um político. Até parece que eles com uma roupa mais alinhada mudarão seus hábitos, atitudes, pois se olharmos o que está acontecendo em nosso País, o terno e a gravata serão besteira muito insignificante. Nós o povo na acepção da palavra, somos um pouco politizados e a roupa não deve nem pode ser objeto e nem sobrepor o tipo de político que nós gostaríamos que eles fossem, pois penso que eles têm muito que aprender com o povo e saber escutar aquelas pessoas que vivem em estado de miserabilidade e tentar colocar-se no lugar de outro para ver, ouvir e sentir exatamente como eles vivem.
É preciso despertar para as reais necessidades do tempo em que vivemos, pois o povo já não agüenta mais estes políticos profissionais que só falam em milhões como se fosse normal, chega de corrupção, pois o povo já sacou que não planeja nada para modificar este quadro que parece não interessar aos políticos, pois se fizerem perderão seus currais eleitorais, como dizem no Norte do País, onde os coronéis usam e abusam desses poderes que o povo os delega.
Vamos nos instruir para dar a resposta no dia de cumprirmos com nosso direito de cidadania. Espero que a corrupção cantada aos quatro cantos não aconteça em âmbito municipal e fiquem em nível Federal, porque não dá para ver todos os dias as fraudes aparecendo nos noticiários, de empresa pública e privada que se unem para nos surrupiar.
Nosso País mesmo sendo subdesenvolvido é muito rico, e já não suporta tantas CPIs, que resultam em muito pouco, pois até que se encontrem os culpados eles (Políticos), renunciam seus mandatos e recebem de presente aposentadorias polpudas, mas infelizmente este é o quadro que vem ocorrendo, cada um por si e ninguém por todos, ainda querem saber em interativa que roupa devem usar, isto é, estar brincando para desviar a atenção a respeito de informar, pois a corrupção neste País oferece um terreno tão fértil que impede o pleno direito de cidadania.
A sociedade deve ficar mais atenta aos desmandos públicos em nosso País, pois o Pé na Bola espera que um dia surja um novo sistema de governar, onde não tenha corrupção, discriminação e que haja uma distribuição de renda mais digna para que o povo não venha mendigar.
Será que estou sendo otimista ou simplesmente isto que eu penso é utopia?


PÉ NA BOLA

É ou não é?





Na verdade, vivenciamos a ditadura e a democracia, hoje nota-se que a evolução neste sentido só favoreceu aos políticos e as pessoas com maior poder aquisitivo, pois a mídia, e outros meios de comunicação.
Acontece que estes meios vivem de favores aos quais acima mencionados, e mostram somente os fatos feitos e omitem os fatos que a maior parte da população deseja saber, mas, o comprometimento e tanto com os donos desta concessões, como os empregados que obviamente também querem tirar seu quinhão desta democracia entre aspas, pois quando um radialista que não tem vinculo político omite sua opinião que desagrada este seguimento o persegue de muitas maneiras, ou seja tirar do ar que ele esta nos complicando, com suas idéias verdadeiramente democráticas, mas contra as regras do sistema.
Enfim vêm as ameaças, as intimidações, para saber se você realmente e capaz de suportar, mas quando temos a consciência que estamos ali para informar o que acontece e uma outra emissora que nos abre a porta, até porque ainda o vicio não bateu em sua porta , logicamente batera de um jeito ou de outro só aquele que quer analisar com profundidade, a democracia de pleno direito ao qual foi dado pelo uma constituição.
Só se vê pobre sendo preso? Vocês já viram ricos e políticos preso por mais de uma semana sem ser em uma sela especial? Já viram os favorecidos devolverem os bens e dinheiros que surrupiaram do povo? Então que democracia é esta ao qual foi feita para um melhor esclarecimento ao cidadão que paga com sacrifício seus impostos, que se diga uns dos maiores do mundo.
A que ponto chegamos, fazer nós com média de cinqüenta anos sentirmos falta da Ditadura.



PÉ NA BOLA

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009



Trabalho, Atividade, Cinismo, Omissão.


Infelizmente presenciei gente desse tipo, pessoa vazia de mente e sem saber se um mandatário, no que lhe compete, pois lhe passaram essa tarefa, mas o mesmo deslumbrou e valorizou o sucesso material e estava centrado em seu, “SER”, subindo no pedestal, e este sentido influenciou todo o resto, trabalho, relações, utilização de tempo, resumindo, não tinha vocação.
Deixou marcas por onde passou e ainda engana muita gente, com sua conversinha de planos não realizáveis, pois criatividade nenhuma, cinismo muito, se este tipo de pessoas ao qual ele deveria comandar para uma melhor atividade, à qual nós comandados devemos dedicar. Saberia o prazer de viver e contribuir na sociedade em que vivemos relações mal resolvida por picuinhas no trabalho mal administrado, transforma o gosto de construir em peso que se carrega, sem vontade. É como se essa pessoa distorce, transmite e abafa os fatos, para isto ela tem vocação. Também sei que ela fala que o “Pé na bola” é isso e aquilo, mas é porque não me conhecem,porém graças ao meu avô que todo mundo conheceu, tenho uma personalidade, pois ele sempre me dizia, “não se constrói muita coisa sendo passivo, aceitando tudo sem protesto, quem não se decide com firmeza realiza pouco, pois na vida quem se acostuma com o errado nem estranha mais”.
Infelizmente muitas pessoas não gostam quando um subordinado emite opinião, isto parece que está tirando sua autoridade, mas não é assim, outros passam por cima e sabem que opinar não tira hierarquia, subordinado não pode nem deve ficar mudo e surdo puxando saco, dizendo sim senhor, não senhor, por isso que muita gente não gosta de ouvir a verdade e condena o “ Pé na Bola”, por emitir opinião em tudo que vê e sempre vai opinar, isto já faz parte da sua personalidade, pois quando não tem razão sabe reconhecer o erro com alguém, mas continua sem saber usar o artifício no espaço puxando o saco de patrão.
Existe muita gente que não gosta do “Pé na Bola” não posso fazer nada, este é o meu modo de ser, porém não posso aceitar um desequilibrado ofender minha honra particular ou familiar, pois o resto à gente corre atrás, afinal omissão não é comigo.

Pé na Bola




Adolescentes. Como criá-los nos dias de hoje?



Na realidade estamos convivendo com esse dilema, pois como pais nos perguntamos como impor limites aos nossos filhos adolescentes, se proibimos eles se voltam contra nós, se liberamos temos que ficar atentos em eterna vigilância.
A tecnologia obviamente nos trouxe o progresso no sentido de facilidade de comunicação com o universo e outros, mas na educação familiar trouxe controvérsias, pois os adolescentes com facilidade de manusear o computador ficam se achando o máximo, esquecendo-se de seus instrutores, e navegam na internet, aprendendo coisas vulgares que as incentivam a tomarem posturas inconvenientes contra os outros, às vezes sem conhecimento de seus pais e aqueles que os rodeiam.
Logicamente que nem todos, mas aqueles que tem maior facilidade de ter computadores os pais são sempre alvos de questionamentos e o avanço chegou a toda camada da sociedade e nós pais as vezes somos tachados de antiquados por eles, e aí, como educar se o mal está ao alcance de todos, seja ele adolescentes ou não, que queira a ele somar-se, sem conhecimento do mal que estão causando a si, e quando tomamos atitudes meio ásperas para ajudar, somos chamados com diversas expressões, tais como; “careta não sabes nada, pensas que nasci ontem, cheguei tarde, porque estou ficando, já passou o tempo de vocês”, e nós pais somos os primeiros a serem oprimidos por esta diferença tecnológica e as mudanças de comportamento que este século nos trouxe, não que esta regra sirva para todos os adolescentes, porque encontramos vários que as vezes tem mais caráter e dignidade e assumem posturas que surpreendem os próprios pais.
Estou citando a maioria em nosso País, que o progresso tecnológico afetou e tomam atitudes inconvenientes de não respeitar os mais velhos e os com maior experiência de vida, pois muitas vezes nos perguntamos, será que o Mundo mudou o nós pais não acompanhamos a evolução dos nossos filhos e ficamos cobrando, será que damos a devida atenção a eles, mas a vida agitada que nós pais levamos, até para dar um pouco mais de estudo para eles próprios e lutar para que a família tenha vida mais digna, que tanto a sociedade nos cobra.
Quando leio uma mensagem que o Senador Paulo Paim, com sua sabedoria proferiu, “queira DEUS meu filho que um dia você possa também dizer, estou velho vivi intensamente tive experiências alegres e sofridas, estou feliz”.
O nosso sonho é ver a geração do presente respeitar a geração do passado para construirmos a geração do futuro”.
Quem conseguir dominar a internet vai dominar o Mundo
Frase que move a trama de Pixcodelics.



PÉ NA BOLA

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O Passado Merece Registro



Barnabés. Ano 1973.




Nesta época o Órgão organizador do futebol amador, levavam mais a sério as questões futebolísticas de nossa São José do Norte, inclusive era destinado pelo Executivo (04) quatro membros para trabalharem em prol do esporte, tínhamos um campeonato amador forte de muita qualidade, onde era permitido uma maior aproximação entre as entidades futebolísticas e o Poder Público Municipal, diferentemente do que ocorre nos dias de hoje, onde o Senhor Prefeito se quer liga para o esporte nortense, sendo capaz de colocar uma pessoa arrogante para comandar nosso certame.
Os Barnabés como eram chamados os Funcionários da Prefeitura sempre eram solicitados para fazer as preliminares das decisões, onde no ano de 1973 na localidade do Divisa mais uma vez se juntaram para abrir os festejos do certame onde enfrentaram a equipe de aspirantes do Esporte Clube Divisa, em um jogo bastante festejado.
A grande final foi vencida pela equipe do E.C. Divisa frente a equipe do União do Barranco, pelo placar de três tentos a dois, gols anotados por Zarinha, João Roberto (Pica-Pau) e Zé Antônio do Cocuruto, para o Divisa e Adão o mestre na arte de marcar fez os dois tentos da equipe do União do Barranco, equipe do velho e inesquecível Salvador.
O E.C. Divisa sagrou-se campeão com o resultado onde pode juntamente com seus torcedores comemorar mais uma conquista, muitos torcedores lembram saudosos do nosso velho amadorismo que aos poucos vai se apagando, porém, não podemos deixar a chama morrer, por favor, é preciso que o Poder Público acorde e incentive nosso futebol, pois não é somente carnaval que precisa de incentivo nossos clubes também.




Pé na Bola

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Mentes Premeditadas



Como é difícil intuir a mente das pessoas. Quando achamos que conhecemos determinado indivíduo o mesmo nos surpreende usando de artifícios que nós já mais esperávamos de uma pessoa que vive praticamente diariamente ao seu redor expondo seus pontos de vista, mas infelizmente o que acontece é que somos limpos por dentro e falamos o que pensamos, mas o indivíduo maliciosamente nos usa automaticamente, porém com o tempo todos nós percebemos, enquanto o mesmo usa todo ensinamento ao qual estabelecemos em conversas longas para seu benefício próprio sem se preocupar se vai patolar uma amizade de décadas, não é fácil! Também se fosse fácil, este artigo não sairia, pois acho que até posso compreender este tipo de pessoa claro que deixa ressentimentos, mas felizmente isso nós traz mais atenção em relacionamentos que antes eram significantes, mas de repente surge uma amizade ao qual nós consideravas-mos incapaz de ressentimentos esta aprendizagem nós traz sabedoria de não gerar outros aborrecimentos que até então eram banais mas infelizmente existe pessoas que destrói um bom relacionamento por vaidade besta que logo ali verão que usaram barreiras intransponível para alcançar objetivos que não os levaram a nada e sim desconfiança sobre seu caráter e seu procedimento de ser e se repararmos vamos verificar os desatinos destas pessoas a convivência com os outros sempre conseguirão e certamente surgirão novas inimizades.

PÉ NA BOLA

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Futebol: A maior Paixão do Povo Nortense




Futebol é a maior forma de integração entre as comunidades do nosso município, sendo uma das paixões que não pode mais ser desconsideradas pelo Poder Público Municipal.
Quase todos os Prefeitos que por lá passam não valorizaram nosso futebol como deveriam, pois além de ser uma cultura do nosso município e um dos eventos que mais movimentam o comércio local, pois os clubes gastam com bebidas, farmácias, materiais esportivos, além de despesas com locomoção.
Infelizmente o Executivo não percebe que o beneficio é um bem maior do que o custo para o próprio, por isto deveria dar uma maior atenção e estrutura, para que seja elaborado um calendário menos desumano, tanto para o campeonato amador nortense como para o fut-sal e todas as competições esportivas, mas para isto deveríamos ter uma secretaria de esportes, onde se planejaria melhor e teriam recursos humanos, e os clubes se organizariam com seus estatutos e buscariam junto ao Estado e a Assembléia, verbas especificas para o esporte amador, pois sabemos que onde está lotado o esporte, não tem verbas para tal e quem comandar essa secretária vai ter força de reivindicar verbas, junto a estes órgãos competentes e, juntamente com os clubes, elaborar as fórmulas dos campeonatos que virão a ser disputados.
Quando argumentamos, porque sabemos que devemos incentivar, pois o futebol, como todos os esportes é saúde, educação e cultura, principalmente uma forma de lazer no interior do nosso município, que é muito carente de eventos, e o futebol aglomera as famílias em volta das sedes sociais, e vão aos campos onde os clubes representam suas localidades. Por tudo, não devemos e nem queremos que o futebol acabe e sim venha com maior vigor possível, pois integração popular só o futebol traz.
Na realidade, sabemos que existem secretarias inoperantes de conhecimento do executivo, os clubes sobrevivem de desportistas abnegados enfrentam as dificuldades. Sabemos que cada clube tem seus colaboradores para manter seus plantéis, pois não possuem “caixa” para isto, mas muitos falam se tem para verbas para pagarem atletas, possuem condições de pagar arbitragem, e nós que vivemos no meio, temos consciência do sacrifício que os dirigentes passam para pagar a tava de arbitragem e as despesas como locomoção dos atletas por falta de incentivo.
O bom seria se os postulantes ao Cargo de Prefeito Municipal não lembrassem somente dos Clubes em épocas de campanha para usufruírem das sedes das agremiações para fazerem promessas, e sim se comprometessem com as agremiações, pois somente assim teríamos um futebol amador cada vez mais forte.



Pé NA BOLA









Pé na Bola

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Impostos. Até quando?






Num lugar de primeiro Mundo, o Cidadão para ter sua moradia, paga apenas uma hipoteca, porém, obtém tudo que precisa para sobreviver, ou seja, iluminação pública, serviço de saneamento, água potável, energia elétrica, em fim tudo que há de direito.
Por isso chamamos Países de primeiro Mundo, mas infelizmente não posso conviver com essa realidade, feliz assim seria se pudesse ser premiado com tantas beneficies em uma só taxa, mas moro no Brasil um País hospitaleiro, onde o imposto é tudo que mais se paga, porém não temos saúde, educação e segurança, para nos mantermos seguros, isso é a realidade de nossa Pátria, salve o Brasil Terra Adorada Idolatrada salve, porém quem vai nos salvar?
Agora analiso a situação de minha querida São José do Norte, onde o cidadão trabalhador que recebe em média um salário mínimo e não consegue se quer sustentar seus filhos, quando não paga o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é intimado por uma ação judicial porque o exeqüente quer sua Casa como penhora, para garantir o pagamento do Imposto, louvável atitude do mentor, mas esquece ele que além de pagar a cesta básica com o mísero salário, o cidadão precisa dar roupas para seus filhos, material escolar para que os mesmos se tornem cidadões de bem, em fim, dar estrutura aos seus filhos para que futuramente se tornem homens de princípios moralistas, além de muitas vezes é obrigado a gastar com remédios, pois algo que não se encontra na Secretaria de Saúde, apesar das verbas destinadas ao Município.
Ainda com o misero salário o Cidadão precisa pagar as contas de água potável, energia elétrica e ainda mais uma taxa desaforada e absurda por parte do mentor exeqüente, a chamada taxa de iluminação pública cujo é dever do exeqüente pagar e não o cidadão, como não bastasse o Mentor intelectual anuncia que vai assinar um convenio com a CORSAN para o saneamento de esgoto em toda Cidade, e vai cobrar mais uma taxa, pobre do Cidadão, onde vai parar? Será que com um misero salário ele vai conseguir comer? Será que vai conseguir sustentar seus filhos? Será que ele não vai virar ladrão? Será que ele vai conseguir ser forte com tantas pauladas que vem sofrendo no bolso? Será que é tão difícil o exeqüente analisar a sua situação, o seu custo de vida, para perceber que ele não conseguirá arcar com seus compromissos? Será tão difícil perceber que o caso desse cidadão precisa ser melhor trabalhado, pois ele não vai poder dar aos seus filhos o pão nosso de cada dia, não vai dar a eles a dignidade e o direito da escola, por não ter condições, devido aos impostos famigerados que vem sendo cobrados pelo intelectual exeqüente, que louva suas atitudes dizendo que trouxe isso e aquilo para sua Cidade, quando na verdade, foi o suor desse cidadão assim como outros que passam pelo mesmo sofrimento que trouxeram com o suor do seu trabalho, inclusive muitas vezes negando aos seus filhos o direito de se divertirem para recolherem impostos para que essas obras tanto exaltadas pelo mentor intelectual fossem realizadas.
Em fim são perguntas que não querem serem caladas, mas esperamos que sejam respondidas, nosso mentor intelectual tem cobrado impostos exorbitantes de nosso pobre povo que sangra seus bolsos ao final de cada mês deixando de comer uma carne para guardar recursos para os impostos, se não suas residências sofrem riscos de penhora, o que é humilhante para um cidadão trabalhador, porém, pagam-se impostos, mas nada é feito em nossa Cidade que se deixa enganar por um mentor intelectual mentiroso que somente sabe viajar, mas nada consegue para nossa Cidade, pois até hoje tudo que foi conseguido, foram com recursos do povo que pagam seus impostos muitas vezes deixando de comer do bom e do melhor, eis a questão. Será que a vida é assim ou somos meros coadjuvantes que ficam alheios à sede de arrecadação do mentor intelectual?




PÉ NA BOLA

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Emprego problema constante


Durante muito tempo nos perguntamos quais os movimentos alternativos para a questão do desemprego. Este dilema é muito inquietante, ele afeta a sociedade e principalmente os trabalhadores, onde a aflição é muito grande e a gente percebe com o passar dos anos que cada vez mais pessoas perdem seus empregos e para voltarem ao mercado, fica difícil, exigem certificados de segundo grau e até faculdade e a experiência já não consta como currículo e nem são considerados, são desqualificados, mesmo que exercesse uma profissão por quase uma vida. Isto nos leva achar que somos frágeis, incapazes, por isso hoje muitas pessoas, as quais temos um contado, vivem com grandes problemas de depressão, medo de encarar a vida e começam tentar amenizar o problema com remédios e para outras a vida continua , mas a desilusão dos anos que contribuíram para este País e não verem perspectiva melhor.
Mudanças para que todos nós pobres mortais possamos ter uma vida mais digna, já que os governos que passam não acham uma solução para este grande problema Nacional, onde cada vez dificultam mais os concurso. Nossa cultura ainda não estava preparada para estes aperfeiçoamentos que implataram no País, onde 60 por cento da população é carente de cursos e oportunidades de estudos, por isso todos nossos governantes devem diagnosticar com perfeição o momento e determinar ações que precisariam para ajudar a classe trabalhadora deste País. Com congressos, métodos, prioridades, que sejam benéficas para os trabalhadores menos favorecidos pelas circunstâncias, mas nem por isso deixam de levar uma vida digna.

Pé na bola

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Os Master que não são mais como antigamente.





Nesta época, nosso futebol amador era formado por abnegados como nos dias de hoje, porém, um marco muito importante existia, pois além de atletas os jogadores eram torcedores das agremiações, e dificilmente saiam para jogar em outras equipes, tínhamos grandes Clássicos com uma rivalidade intensa, pois jamais um atleta do Liberal vestiria a camisa do Bento Gonçalves ou Vice Versa, pois quando acontecia era um grande marco na Cidade, os atletas eram xingados chamados de mercenários pelos torcedores saudosos.
Hoje em dia perdemos essa essência, pois os atletas esqueceram um pouco do amadorismo e amor aos clubes, passaram a valorizar apenas o lado financeiro, deixando nosso futebol um pouco saudoso daqueles atletas torcedores que choravam quando suas equipes eram derrotadas, e vibravam fortemente com as conquistas de seus Clubes, mas em fim nosso futebol tem tomado rumos um pouco confuso, pois ao invés de crescer a mística do amadorismo, parece que a chama começa a se apagar, por culpa de Governos que não valorizam nosso esporte colocando diretores incompetentes para organizar nosso campeonato.
É preciso mudar essa escrita, para que os nossos jovens que são a chama remanescente do nosso amadorismo cresçam com a chama antiga, da rivalidade, dos saudosos clássicos, pois é isso que precisamos para um futebol amador forte, além disso precisamos de pessoas capacitadas e com vontade de organizar o campeonato e não pessoas que somente sentam em uma cadeira se achando o dono da verdade, como se fosse um Ditador, futebol amador é a chama da esperança, do laser, do talento, da virtude, das qualidades, da alegria de ser atleta e alegria de sonhar com novos tempos olhando o presente e vislumbrando o futuro, é isso que precisamos para manter acesa a chama do amadorismo em nossa São José do Norte.


Foto n° 1
EM PÉ: BATISTA. AZANA. DINORA. CARLOS ALBERTO. ANTONINHO BUFINHA. ZÉ ADILSON. LOURENO PASTORE. DOSA. NADIR E DENERVAL.
AGACHADOS. DUELI FERRAI. NANATO. ZÉMECO. BEJINHO.ANTONINHO DA BARCA. BENTEVI E ÍNIS PONTES.
Foto n°.2
EM PÉ. EDMILSON. JOÃO WALDIR. PAULO DO BORRÃO. ANTONINHO BUFINHA. DENERVAL. NADIR E RUI DO PONTAL.
AGACHADOS. PAULINHO DO BATOQUE. MANECA PONTES. PAULINHO DO MEMEU. ORLANDINHO PALADINO. BENTEVI E ÍNIS PONTES

PÉ NA BOLA

O PASSADO MERECE REGISTRO


LIBERAL 1974.



Nesta época, nosso futebol amador era formado por abnegados como nos dias de hoje, porém, um marco muito importante existia, pois além de atletas os jogadores eram torcedores das agremiações, e dificilmente saiam para jogar em outras equipes, tínhamos grandes Clássicos com uma rivalidade intensa, pois jamais um atleta do Liberal vestiria a camisa do Bento Gonçalves ou Vice Versa, pois quando acontecia era um grande marco na Cidade, os atletas eram xingados chamados de mercenários pelos torcedores saudosos.
Hoje em dia perdemos essa essência, pois os atletas esqueceram um pouco do amadorismo e amor aos clubes, passaram a valorizar apenas o lado financeiro, deixando nosso futebol um pouco saudoso daqueles atletas torcedores que choravam quando suas equipes eram derrotadas, e vibravam fortemente com as conquistas de seus Clubes, mas em fim nosso futebol tem tomado rumos um pouco confuso, pois ao invés de crescer a mística do amadorismo, parece que a chama começa a se apagar, por culpa de Governos que não valorizam nosso esporte colocando diretores incompetentes para organizar nosso campeonato.
É preciso mudar essa escrita, para que os nossos jovens que são a chama remanescente do nosso amadorismo cresçam com a chama antiga, da rivalidade, dos saudosos clássicos, pois é isso que precisamos para um futebol amador forte, além disso precisamos de pessoas capacitadas e com vontade de organizar o campeonato e não pessoas que somente sentam em uma cadeira se achando o dono da verdade, como se fosse um Ditador, futebol amador é a chama da esperança, do laser, do talento, da virtude, das qualidades, da alegria de ser atleta e alegria de sonhar com novos tempos olhando o presente e vislumbrando o futuro, é isso que precisamos para manter acesa a chama do amadorismo em nossa São José do Norte.

FOTO 1974.
EM PÉ: GILSON PONTES. JUAREZ PONTES. AMILTON CABRAJAL, DOSA. CACAIO E JAIR MAIO.
AGACHADOS: WILSON ADÃO JARDIM. EDUARDO TONACO. LUIZ FERNANDO ARTEIRO (NANDO). ODRACIR (DUCICA) E JUKA BALA.


PÉ NA BOLA