quarta-feira, 22 de abril de 2009

A Confusa Resposta da Prefeitura.

NOSSOS CARNAVAIS.

“A Confusa resposta da Prefeitura”


Na realidade, o “Pé na Bola” (na edição do dia 19/03) simplesmente emitiu, anteriormente, uma opinião de quem estava prestigiando o evento, se é que podemos chamar de evento o que foi apresentado à comunidade na rua Marechal Floriano, pois ali jamais aconteceu uma festa popular, que sempre foi realizada na rua General Osório.
Falamos, sim, da má qualidade do carro-som, que denominaram de “trio elétrico”, dissemos sim, que o chefe-maior do setor de promoções parece não gostar de festa popular, não só do carnaval, mas também de outros eventos, dentre eles o campeonato de praia, Garota Verão, com descuido do balneário, além de não promover show cultural para o nosso sofrido povo.
Em minha matéria, não pedi o valor sobre o custo do trio elétrico e nem pedi informações sobre de onde saiu o dinheiro para compra de um imóvel, que os munícipes falavam que achavam caro para os padrões de São José do Norte. Quando falamos em saúde e educação, nada foi inventado, pois foram dados feitos através de estudos de pesquisas realizados por pessoas capacitadas, que debateram esse drama em nosso Estado, quando fomos colocados na condição de últimos no ranking, mas a matéria, ao que parece, soou como ofensa, gerando pedido de direito de resposta (no direito que cabe) e colocado nesta mesma página ( na edição do dia 28-29/03), chamando a atenção, quando disseram que “premiava a desinformação do autor”.
Na carta-resposta encheram de leis, como a 9394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação) garantindo que a casa comprada abrigaria 15 funcionários que estavam em instalação precária etc.., e por fim alegaram que estão sempre dispostos a ouvir comentários, críticas e sugestões de todos nortenses. Mas, interessante, é que a história da carta ainda teve outro desfecho, pois logo após mandaram uma segunda correspondência ( Errata-na edição do dia 1° de abril) dizendo que, em verdade, o que fora dito na carta-resposta não era o correto, já que o dinheiro para a aquisição da casa não foi do Fundeb e, sim, oriundo da cota anual de 25% da Constituição Federal.
Aí me pergunto: Onde permeia a desinformação, de um simples munícipe que gosta de emitir opinião? Ou não pode?



Pé na Bola

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