segunda-feira, 27 de abril de 2009

Metáfora sobre o Futebol e a Vida.



Escrevo esta coluna em um momento depressivo, com as informações que temos sobre um campeonato, e me dou o direito de falar sobre coisas que os seres humanos não se importam; são coisas que parecem pequenas, mas de muita importância para nosso Município, como o futebol amador nortense. Começo a pensar que esqueceram como se pratica futebol, em um momento começo achar que ninguém entende mais nada de futebol.
Coloquei em campo um time de maneira normal, sendo bem atencioso com as regras e chamando a atenção dos jogadores para este fato. Com passar do tempo, acrescentei uma segunda bola no jogo, e disse que continuassem jogando. Após alguns minutos comecei a ir retirando algumas regras importantes, como se não existisse mais lateral, ou como poder cobrar o escanteio com a mão, como se não houvesse mais as faltas, acrescentei uma terceira bola e uma quarta também, e disse para fazerem gols na direção em que quisessem, que jogassem para o time que quisessem, acrescentei mais jogadores...
Consequentemente o jogo virou um caos completo, mas apesar de confuso traria uma certa alegria diante da confusão, porém causaria também indignação nos jogadores que querem jogar direito e algumas discussões normais aconteceriam. Pedi para que jogassem assim alguns minutos. Depois paralisei a partida e refletimos com os jogadores sobre as aplicações do nosso verdadeiro futebol. Assim como tudo na vida, tem que ter organização para que o futebol nos traga momentos de descontração, e não de confusão. Por isso existem regras para serem aplicadas aos maus jogadores, e aos maus dirigentes.
Com certeza não sou maluco, e sim vendo fatos que rodeiam nosso esporte. Somente peço que não ridicularizem, pois às vezes julgamos as pessoas pelo que elas têm e não pelo que são. Acontece tanta coisa em nosso Brasil, como vemos todos os dias na televisão, CPIS, mensalão, etc..., e só sabemos o que elas têm, mas nunca saberemos o que elas são, pois em todos que já vi serem apurados, pedem cassação, expulsão mas a parte financeira, quando somos lesados, nunca é retirada dos culpados.
Alguns entenderão o que quero dizer, outros não. Na verdade, quero dizer que em tudo na vida, devemos ter consideração com o próximo, organização, leis, aplicação, importância, atenção, realidade, educação, descontração, informação e, sobre tudo, na vida e no Mundo em que vivemos.


PÉ NA BOLA

quarta-feira, 22 de abril de 2009

OS EQUILIBRISTAS






Nós do povo não temos mais consciência do certo, até porque os princípios de hoje em dia é equivocado pessoas usarem cargos Públicos e acharem que tudo é normal para eles Mas nem todas as ações e reações são iguais, eles usam o seu poder abusam de regras pré estabelecidas , pelas quais já muitos de nós vivenciamos e praticam aquelas velhas e famosas frases, podemos dar um jeitinho, se nós não nos submetermos a sua Teoria estamos fora!
Olhando superficialmente, eles acham que têm melhor sorte, como “Furar a fila”, trapacear, dar um jeito, mesmo que tenha prejudicado terceiros, subindo no pedestal, como gostam de dizer, e sem maior pudor, e para nós que recebemos um ensinamento de valores, parece não valer nada nos dias de hoje.
Mas sempre devemos ter em mente que em primeiro lugar deve estar o caráter de uma pessoa, mas o que me parece estar assistindo a degradação de pessoas inescrupulosas, daqueles que querem se dar bem, de último ser o primeiro, de opressor passar a ser o oprimido. E tem uns que ocupam cargos temporariamente, acham que são capazes de convencer e isentar-se de culpas a quem ofenderam. Muitas deles conseguem, mas não por muito tempo, pois, logo em seguida as máscaras caem, e podemos ver como eles agem os ofendidos devem controlar a tensão nervosa e passar a analisar o que fez e qual as circunstância produziram este poder a eles, despreparados para ocupá-los.
Nós os oprimidos devemos levar a vida em frente e não levar em consideração este tipo de pessoas e nem levar em consideração.
Por estas devemos usar a velha lei universal, se semearmos o que é bom, colheremos o que é bom; porém se semearmos o que é mal colheremos os que lhe é devidos Só tem dois poderes para mudar esta situação o povo com sua cidadania ou a do poder maior que a força divina




PÉ NA BOLA

A Confusa Resposta da Prefeitura.

NOSSOS CARNAVAIS.

“A Confusa resposta da Prefeitura”


Na realidade, o “Pé na Bola” (na edição do dia 19/03) simplesmente emitiu, anteriormente, uma opinião de quem estava prestigiando o evento, se é que podemos chamar de evento o que foi apresentado à comunidade na rua Marechal Floriano, pois ali jamais aconteceu uma festa popular, que sempre foi realizada na rua General Osório.
Falamos, sim, da má qualidade do carro-som, que denominaram de “trio elétrico”, dissemos sim, que o chefe-maior do setor de promoções parece não gostar de festa popular, não só do carnaval, mas também de outros eventos, dentre eles o campeonato de praia, Garota Verão, com descuido do balneário, além de não promover show cultural para o nosso sofrido povo.
Em minha matéria, não pedi o valor sobre o custo do trio elétrico e nem pedi informações sobre de onde saiu o dinheiro para compra de um imóvel, que os munícipes falavam que achavam caro para os padrões de São José do Norte. Quando falamos em saúde e educação, nada foi inventado, pois foram dados feitos através de estudos de pesquisas realizados por pessoas capacitadas, que debateram esse drama em nosso Estado, quando fomos colocados na condição de últimos no ranking, mas a matéria, ao que parece, soou como ofensa, gerando pedido de direito de resposta (no direito que cabe) e colocado nesta mesma página ( na edição do dia 28-29/03), chamando a atenção, quando disseram que “premiava a desinformação do autor”.
Na carta-resposta encheram de leis, como a 9394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação) garantindo que a casa comprada abrigaria 15 funcionários que estavam em instalação precária etc.., e por fim alegaram que estão sempre dispostos a ouvir comentários, críticas e sugestões de todos nortenses. Mas, interessante, é que a história da carta ainda teve outro desfecho, pois logo após mandaram uma segunda correspondência ( Errata-na edição do dia 1° de abril) dizendo que, em verdade, o que fora dito na carta-resposta não era o correto, já que o dinheiro para a aquisição da casa não foi do Fundeb e, sim, oriundo da cota anual de 25% da Constituição Federal.
Aí me pergunto: Onde permeia a desinformação, de um simples munícipe que gosta de emitir opinião? Ou não pode?



Pé na Bola

sexta-feira, 3 de abril de 2009

DIGNÍSSIMOS PROFESSORES



Está semana o “Pé na bola” quer homenagear seus professores, pois, cada um contribui para que eu realizasse está coluna.
Aprendi como me guiar em uma sociedade, meia complexa mas os ensinamentos levaram me a ter a consciência que estou trilhando o melhor caminho, para mim e minha família e isto tudo devo aos ensinamentos que aprendi com os meus professores, por isso sinto um orgulho em dizer que jamais esquecerei de Terezinha Linei, Sônia tissot, Loureno Pastore, Waldir, Ada Porto, Leci Pontes Saraiva, Maria Lúcia Pinheiro, Inis Pontes, Wilson Adão Jardim, Jurema Amaral,Maria Isabel(Bela) e os Saudosos Guilherme Costa Neto e Juarez Machado entre outros que passaram pela minha vida escolar.
Vi e acompanhei por longos anos, a nobre tarefa de ensinar, desses professores que se sentiam inspirados fora da rotina, para ajudar, facilitar e nos inspirar, para nos desenvolver as reais virtudes e a formação de caráter para nos sobrepor a maldade.do Ser Humano.
E parece que eles conseguiram nos encaminhar para as mais nobres realizações da vida. Pois muitos de meus colegas se formaram bacharéis, professores, técnicos e outras profissões, e eu aprendi com a vida a ter consciência do que você pode realizar com as palavras e falo que aprendi mais escutando do que me expressando e nunca me vangloriando.
Pois conheço infelizmente muita gente em nossa terra que se atribui virtudes e conhecimentos que não os têm.
Como felizmente tenho oportunidade de me expressar em colunas de Jornais daqui como na cidade vizinha não com sapiência até porque não sou escritor, mas com que aprendi nesta vida nada fácil mas consigo perceber e notar que em nossa cidade como as pessoas gostam de rotular seus semelhantes, sem se quer conhecer.Mas isso não me importa, o que eu quero guardar com carinho e respeito, São esses professores de minha época É aprecio a luta dos atuais que também labutam para ter o seus salários Dignos e um plano de carreira pois os mesmos tem passado inúmeras humilhações e dificuldades, coisas que não poderia acontecer, sabemos que eles educam os jovens, para um futuro promissor, pois sem sabedoria ninguém chega lá.
Pé na bola”

O PRESIDENTE INJUSTIÇADO.





O então jogador de futebol, oriundo do Município de Pelotas, para jogar futebol em nossa querência, um atleta bom de bola e acima de tudo um homem de caráter, mais tarde este Cidadão pendurou as chuteiras, mas continuou no meio esportivo.
Um homem trabalhador, que cedo acordava para colocar o pão na mesa da comunidade de São José do Norte, pois por muitos anos desempenhou a função de Padeiro, após ter prestado um concurso público para a Prefeitura de São José do Norte, onde se tornou Servidor Publico Municipal.
Nesta época com seu conhecimento no meio esportivo, este Cidadão com sua família já constituída sua esposa e um casal de filhos, tornou-se Presidente do Liberal F.C. clube que sua esposa morria de paixão como poucos, sendo assim souberam trabalhar para a entidade como poucos, onde com isso sofreram descontentamentos de algumas pessoas ligadas ao Libera, que não acreditavam no trabalho que eles poderiam fazer para elevar o nome da agremiação.
Relato essa história, pois vivenciei com eles e ouvi os desrespeitos de alguns que se diziam Liberal, o mesmo sem recursos fazia uma administração de Presidente do clube que até hoje não vi ninguém fazer, pois nós atletas não cobrávamos nada para disputar os campeonatos, digo campeonatos porque participávamos de dois campeonatos, um em Rio Grande e outro, de maior porte já disputado pelo nosso amador, ou seja, o “integração.
E este com muito sacrifício às vezes deixando seus afazeres familiares para levar avante este time, e sua esposa ajudava e o compreendia, pois na época muitos do Liberal se perguntavam como este rapaz que não era nortense podia competir este tipo de campeonato, sem recursos financeiros, mas digo que foi com muita batalha, pois nós jogávamos em Jaguarão, Arroio Grande, Canguçu, Camaquã, São Lourenço do Sul, Matarazzo, Pedro Osório, Pelotas, Dom Pedrito e outras cidades que não me recordo no momento, logicamente que ele tinha seus colaboradores que custeavam algumas despesas com transportes e alimentação, e sua esposa preparava lanches para todos os atletas que estavam dispostos a ajudar o Presidente que às vezes levava sua equipe para restaurantes, mas isto magoava muita gente de nossa própria agremiação, que tentaram desestabilizar este grande homem que veio para contribuir, mas como se diz por ai, quando não podemos desmoralizar um trabalho árduo e longo, atiram aquelas piadas maldosas do tipo “está fazendo a sede do Liberal, mas fez isto, fez aquilo. Isto fez com que este Cidadão se magoasse tanto com este tipo de pessoa que nem vale mencionar nomes.
Estas maldades fizeram com que o Presidente abandonasse o Liberal por mais de trinta anos e a perda foi tão grande que o Liberal parou de 1976 a 1983, mas para alegria da família alvinegra ele está voltando, pois estes são Liberal.
Seu filho hoje, também faz um grande trabalho como Técnico, onde já conquistou grandes títulos inclusive pelo próprio Liberal.
Bom retorno saudoso Presidente, pois quem não deve não teme, os que o magoaram não fazem mais parte do nosso contesto. Hoje você e seus familiares graças a Deus vivem bem, e com seu caráter deram a volta por cima, juntamente com seus dois filhos e quatro netos, são uma família conceituada em nossa sociedade que às vezes não se importa com o ser humano são hipócritas mesmo.
No inicio da matéria comentei que você era pelotense, hoje digo que és o mais nortense do que muitos que nasceram e moram aqui.

Agradeço se o atual Presidente fizesse uma homenagem de honra ao mérito para este casal, pelos serviços prestados a esta agremiação, pois você participou desta caminhada onde só obtivemos glórias. Poderia citar nomes de alguns que ajudaram o antigo Presidente, mas não quero cometer injustiça com alguém, por isto não vou citá-los.


PÉ NA BOLA