sábado, 6 de dezembro de 2008

Navegando no Jogo do Poder




Observando o modo como certas pessoas se comportam perante aqueles que, obtém “poder” de momento, e utilizam todas as arte-manhas para conseguir ser notado, isto é, nos causa indignação, mas eles usam artifícios que sinceramente nós não entendemos e nem compreendemos, como aquelas tais “batidinhas nas costas”, “patrãozinho, chefinho” e outros adjetivos que só esse tipo de pessoa possui e ficamos analisando e as vezes nos pegamos a tirar algumas conclusões, quem tem o “poder” parece gostar desse tipo de gente, pois enche seu ego por comandar e ver-se rodeado de paparicação. O “poder” de muitos sobe rapidamente à cabeça, até por falta de personalidade, sabem que estão no meio de pessoas inescrupulosas, mas gostam. Uns até devem ter curso de pós-graduação, são capazes de serem ridículos para alcançar as suas metas, mesmo sabendo que de momento e que não possuem condições de estarem ocupando o espaço, mas com seu poder de persuasão acham que têm alguma coisa, mas na realidade são somente cínicos.
No meio em que vivemos isso tem valor, pois os poderosos mandam e os subordinados nunca dizem não, ficam dizendo “sim senhor”, “o senhor tem razão”, são verdadeiros oportunistas de plantão, na realidade são uns inconseqüentes para tirar proveito próprio, passam por cima de qualquer um que tiver em seu caminho, sem se importarem com o mal que estão fazendo aos outros, que estão ali simplesmente para fazer o seu trabalho.
Para os outorgados que utilizam o “poder” mesmo sem condições e se acham o máximo, sua vaidade vai até quando encontra alguém capaz de questioná-los e testar realmente os seus conhecimentos, ai eles se retraem no outro dia, mesmo sabendo da qualificação do outro, que é puro e não tem maldade está fora. Infelizmente se vê muito no cotidiano de nosso convívio com a sociedade, uns ainda usam o interesse e outros a sua vaidade que chega ao extremo. Nós sabemos que o “poder” poucos sabem usar com altivez, com parcialidade, não induzir, não usar para benefício próprio. Isso tem que parar, pois dessa maneira estaremos sempre a mercê de alguns que usam o momento por serem inconseqüentes. É um absurdo que estamos assistindo no País o acusador das maracutaias ser cassado e o acusado também e o resto, ficou no esquecimento, parece que as CPIs foram esquecidas e os mesmos ainda com chance de se perpetuarem no “poder”. Será que o mal vai prevalecer? Nós acreditamos que não, mas não se vê nenhum tipo de manifestação para que os denunciados percam o “poder”

PÉ NA BOLA

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