sábado, 6 de dezembro de 2008

A Saúde está doente,



A saúde da classe média baixa está ameaçada pela precariedade do atendimento nos serviços públicos, por falta de moradia, saneamento básico, de empregos. Isto cria um círculo, aos menos favorecidos não tem saúde por viverem mal, pelo fato de terem menos condições de conseguir uma vida saudável.
A saúde, na vida de uma pessoa é importante para tudo, tanto no físico, como para o emocional, até nas suas relações de amizade, no seu modo de agir, em avaliar o certo e o errado, mas por outro lado não podemos esquecer o dinamismo do ser humano de nosso tempo a sua posição ante a necessidade de buscar qualquer coisa capaz de curar seu corpo, sua mente.
Saúde não é somente ausência de doença, é o bem estar do indivíduo no Mundo automatizado e materializado em que vivemos, cresce assustadoramente o mau atendimento, na hora de cuidar da doença.na realidade temos que nos agarrar no eficaz e de fato o único meio de neutralizar nossos desequilíbrios, são as palavras sábias do nosso criador maior, longamente meditadas, parece-nos capaz de assegurar a paz da pessoa, o equilíbrio da família e tranqüilidade, que tanto precisamos na doença.
Hoje com a educação, as pessoas sabem dos seus direitos e não ficam em desvantagem de exigir do “SUS” as respeitam no atendimento, pois o saber é importante, mexe com as pessoas,informa,faz pensar, questionar, ter suas conclusões e compreender melhor os seus direitos, lidar com os problemas sociais, que ainda hoje convivemos, e muitas coisas que para nós pareciam impossíveis, nos traz a consciência daquilo que prejudica a nós e aos outros, não traz bem estar e saúde, mas ameniza.
O viver para uma pessoa e sua família é o bem estar. Omitir-se jamais, a saúde é o bem mais precioso que temos e nunca devemos abrir mão, pois ela é corpo e mente sã, mas infelizmente o sistema não atende e quem paga sãos os inocentes.


pé na bola

3 comentários:

ilo disse...

Análise sobre a problemática da saúde


Antes de mais nada é preciso que se trate a origem da doença e não
apenas os sintomas. Sendo assim podemos aplicar este princípio básico
tanto no tratamento de um indivíduo doente quanto no tratamento da
problemática de saúde. No caso de um indivíduo doente que chega a um
consultório e apresenta queixas múltiplas de dores em diversas partes
do corpo, seria de pouca ou nenhuma valia a indicação de analgésicos
e antiinflamatórios para tirar as dores do paciente, porque como as
causas não foram tratadas, fatalmente o problema de saúde original
persistirá e em muitos casos terá seu quadro agravado, e como
conseqüência disto exigirá doses cada vez maiores de analgésicos até
que finalmente a utilização destes, não surtirá mais efeito, mesmo
com a utilização de doses maciças de medicamentos. Quanto à grave
crise do sistema de saúde podemos dizer que o sistema está doente e
apresenta inúmeros problemas em seus diversos segmentos. Para
resolver este problema, de nada adiantará aumentar as verbas
destinadas ao setor da saúde pública, sem antes haver uma mudança no
conceito de saúde.

Caso esta mudança de concepção não se realize, a crise aprofundará,
exigindo como contrapartida do governo a destinação de recursos cada
vez maiores para cobrir rombos crescentes, até que finalmente, mesmo
com a utilização de maciços recursos financeiros, estes por sua vez
não serão de nenhuma eficácia, gerando a justa insatisfação da
população que recebe um atendimento cada vez mais precário e
ineficiente.

Em ambos os casos, o indivíduo e o sistema não encontram resposta
eficaz para solucionar seus problemas, porque o enfoque é dado para
solução dos sintomas, sem se dar a ênfase necessária na origem do
problema.

Numa visão integrada e holística é preciso que se trate do paciente
como um todo nos seus vários aspectos subjacentes, tais como:
aspectos físicos, mentais e emocionais para se chegar a uma solução
satisfatória.

Já no que diz respeito à saúde pública, dentro desta mesma visão, é
preciso valorizar os aspectos profiláticos e preventivos que exigem
recursos reduzidos para sua implementação, buscando humanizar o
atendimento, tendo em vista acima de tudo a satisfação plena do
paciente que recorre ao sistema público de saúde.

ilo disse...

CORAÇÃO & PÂNICO
"De repente senti um terrível medo, sem motivo aparente, meu coração disparou, tive dor no peito e falta de ar, pensei que fosse morrer".
O fato acima esclarece os sintomas de uma crise de pânico que pode aparecer subitamente, sem nenhuma causa aparente.
O distúrbio do pânico é um problema sério de saúde. Pelo menos 1 a 2% da população terá um episódio durante a vida.
Este distúrbio é diferente de outros tipos de ansiedade porque aparece subitamente e leva freqüentemente à incapacidade. É muito comum surgir durante o ato de dirigir automóvel, no interior de uma loja lotada, dentro de elevador, etc.
É freqüente o medo excessivo (fobia). Com o tempo, o nível do medo e da ansiedade pode atingir proporções acentuadas a ponto de impedir que a pessoa saia de casa. Trata-se, neste caso, de um distúrbio do pânico com "AGORAFOBIA".
Uma crise de pânico pode durar vários minutos. A maioria das pessoas que tem uma crise, deverá ter outras. Quando as crises são repetidas, diz-se que existe o "Distúrbio do Pânico".
Este distúrbio tende a perpetuar por meses ou anos. Se não for tratado, pode agravar-se a ponto de prejudicar a vida social e profissional do portador. Pode desaparecer se houver um tratamento específico.
A causa deste distúrbio deve-se ao "Sistema de alerta" normal do organismo, que é o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permitem que uma pessoa reaja a uma ameaça. Na crise do pânico ele é desnecessariamente desencadeado gerando a crise "sem motivo aparente".
Não se sabe exatamente porque isto acontece. Ele pode ocorrer com maior freqüência em algumas famílias, parecendo haver um fator hereditário. Em outros casos não se observa o fator familiar.
Uma crise de pânico pode incluir os sintomas:
* Palpitações (disparos no coração)
* Dores no peito (simulando a angina do peito)
* Tontura
* Náusea
* Sudorese
* Palidez
* Ansiedade
* Dificuldade de respirar
* Insegurança
* Ondas de calor
* Calafrios
* Formigamento no corpo
* Terror (sensação de que algo horrível irá ocorrer)
* Medo de morrer
Estas sensações duram minutos e levam o paciente a situações angustiantes, pois nada as fazem desaparecer em alguns casos.
Algumas tentativas podem piorar o quadro como alguém dizer "não é nada grave", "não se preocupe", "isto é um problema de cabeça".
Existe uma variedade de tratamentos como psicoterapia e medicamentos que trazem alívio ou curam o problema definitivamente.
A "Depressão psíquica" tem sido freqüentemente relacionada ao distúrbio ou pânico, bem como
"o alcoolismo" e o "uso dependente de drogas".
As tentativas de suicídios são freqüentes em alguns casos.
Muitas pessoas com distúrbio do pânico não procuram tratamento médico, o que é lamentável.
Todos devem procurar ajuda através de um profissional competente ou nos centros de saúde mental da comunidade.

ilo disse...

Feliz Natal. Que o ano novo que se aproxima lhe traga muitas felicidades